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Coringa narrando A cela ainda tava no escuro quando o primeiro grito ecoou pelo corredor. — VESTINDO A CAMISA, VAI PASSAR O CONFERE, EMMM… Minha cabeça pesava, mas meu corpo já tava acostumado. Seis da manhã. Todo santo dia. Ouvi os moleques na cela se mexendo rápido, pegando as camisas e vestindo. Confere é regra, e quem é cria de cadeia já sabe como funciona. Os mais velhos ficam em pé, firmes na grade. Os mais novos, de cócoras no chão. Hierarquia. Eu continuei deitado. Nem me mexi. A porta do corredor abriu com um estrondo e o desípe entrou com aquele olhar de sempre, arrogante e de saco cheio. — Vamo, p***a. Um por um. Ele começou a chamar, mas começou pelo novato, o cara chegou ontem à noite aqui. — Matheus.. — o desípe chamou. E o o****o solta: — Presente! Na mesma