CAPITULO 68

1267 Palavras

A imponente sala de estar da mansão de Don Salieri era um testemunho da opulência e tradição que permeavam aquele ambiente. Móveis suntuosos e obras de arte adornavam o espaço, enquanto eu permanecia parada, nervosa, ao lado de Dante. A atmosfera carregada de expectativa parecia apertar meus pulmões, e involuntariamente, comecei a morder os lábios como um gesto de ansiedade. Dante, ao meu lado, encarou-me com uma expressão que misturava impaciência e desdém. "Para, Catarina," ele murmurou, sua voz um sussurro firme. Olhei para ele, confusa, e perguntei: "Parar com o quê?" Dante sustentou o olhar, a intensidade de seu olhar revelando uma irritação latente. "Parar de morder os lábios. É irritante." Respirei fundo, ciente de que meus gestos nervosos não passavam despercebidos. "Desculpe,

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