Explosão na Rodoviaria

1395 Palavras
===========> ♤ Na mesa dois doutores e mestres da medicina. Escobar, Murryd, Solyer, Mayhany, Sonayra e Jaylons, estavam jantando na companhia da doutora Fiore (A mais jovem entre eles), onde ela ouvia atenta a cada palavra e troca de experiências deles. Foi quando a doutora Penélope chega toda ofegante na mesa deles. - Doutor Escobar! – Diz a senhorita Penélope toda ofegante - O que houve? – Pergunta ele - Houve uma explosão próximo à rodoviária da cidade. – Fala Penélope muito nervosa - Muitas pessoas foram atingidas doutor Escobar. – Explica ela preocupada - Quantos num total? – Pergunta ele como dono do hospital - Umas quarenta pessoas. – Responde ela - Entre as vária vítimas, nove estão em estado grave. – Avisa ela - Três gestantes, duas crianças de colo, um casal de idosos e dois policiais, estão em estado grave. – Avisa a doutora. - Nove em estado grave? – Repete ele preocupado - Precisam de cirurgias? – Pergunta ele - Sim doutor. – Confirma ela - Nove cirurgias de emergência. – Desabafa ele - São muitos pacientes para atender. – Diz o doutor apreensivo - Quantos médicos temos mo hospital para atender os com ferimentos graves? – Pergunta ele - Apenas cinco senhor. – Avisa doutora e Penelope - Cinco? – Diz ele preocupado - Não gosto de escolher pacientes para salvar. – Comenta ele - Me deixe ajudar doutor¹ - Pede a doutora Fiore - Não, você está aqui a setenta e duas horas direto. – Recusa o doutor Escobar o seu pedido - Vá para casa. - Diz ele - Senhor, você precisa de nove cirurgiões e so tem cinco. – Explica ela - Se me deixar ficar, já serão seis. – Diz ela seria - A doutora Fiore vale por três doutores, Escobar. – Comenta a doutora Penélope - Por favor doutor! – Implora Fiore O doutor Escobar ilha para Fiore, e também para os médicos veteranos que também são seus amigos e longa data, e entende que aquele era um momento bem delicado. Que toda a ajuda era bem vinda, mas a responsabilidade também pesava em saber que a senhora Fiore tinha extrapolado seu plantão. E como medico experiente sabia que ela precisava descansar. - Não. – E a decisão final do Escobar - Você precisa descansar doutora, me obedeça. – Ordena ele saindo do refeitório - Me desculpe doutora Fiore, eu tentei. – Se desculpa Penélope - Ok! – Entende Sulayla Sulayla olha para a equipe médica indo as pressas se prepararem para receber os pacientes que chegariam do acidente da famosa explosão da Rodoviária Pronyanza. E sente um pouco de inveja de não estar entre eles nessa noite tão atordoada, pois ela sempre quis fazer parte de uma coisa importante dessa, mas Escobar e o dono do hospital e uma ordem dele e para ser obedecida (contra a vontade dela, mas era). - Eu consigo ajudar. – Retrucava ela - Eu não me sinto cansada. – Desabafa ela - Eu poderia ajudar se ele me deixa-se. – Resmunga ela - Eu sou médica também. – Diz ela revoltada - Fiore! – Chama as meninas - Para onde você vai? – Pergunta Samara - Você não vai ajudar? – Pergunta Evelyn - Eu não posso. – Diz ela de mau humor - O chefe não deixou, né! – Comenta Evelyn - Exatamente. – Confirma Fiore revoltada - Pra mim ele está fazendo errado, agora é o momento de reunir todos os médicos do hospital. – Explica Evelyn - São muitos feridos dessa explosão. – Diz ela assustada - Ele tem noção de como esse hospital vai lotar. – Questiona ela - Você quer que eu teime com ele? – Pergunta Sulayla - Melhor não. – Responde Samara - Vocês lembram o que aconteceu com o último médico que teimou com o doutor Escobar. – Avisa Samara - Ele era um ótimo médico. – Elogia Evelyn - Vai amiga e descansa. – Avisa Samara - Boa sorte para todos vocês. – Abençoa Fiore ===========> ♤ Na Rodoviária da cidade de Pronyanza um tremendo caos. Todo o lugar estava coberto de escombros, fumaça e poeira. Varia vitimas da explosão estavam desmaiadas ou desnorteadas com o acidente pelo chão. Muitas crianças, idosos e adultos feridos por ali. O delegado Eduardo Zemblak estava se sentindo culpado pelo que aconteceu, já que não conseguiu pegar o fantasma mascarado. Ele conseguiu escapar quando usou a sua carta na manga (A explosão), para afastar o delegado da sua cola e focar nos feridos. - Quantos feridos ate agora? – Pergunta o delegado - Até agora dezesseis. – Responde uns dos agentes - Somente isso? – Questiona o delegado - Provavelmente tem mais senhor. – Responde o agente Munhoz - Procurem cada perímetro desse lugar a procura de pessoas perdidas ou feridas. – Avisa o delegado - Eu não acredito que tenha so mente isso de pessoas. – Comenta ele - Ajudem os bombeiros no que eles precisarem. – Ordena o delegado O delegado Zemblak olha tudo a sua volta, na esperança do fantasma mascarado estar por ali disfarçado de civil, somente para fiscalizar a sua maldade. Era revoltante ele sair da sua cidade para vir atrás de um bandido que ninguém consegue pegar, o Eduardo tinha uma sede nesse bandido que so de pensar que ele poderia estar por ali entre eles naquele momento, ele já sente vontade de pegar a sua arma e usar. Nesse momento uma gritaria perto do ponto dos ônibus, e o delegado corre até lá. - O que houve? – Pergunta o delegado - Encontramos nove pessoas debaixo dos escombros com ferimentos graves. - Avisa a agente Lamandra. - Mas estão vivos? – Pergunta ele - Sim, senhor. – Responde ela - NÃOOOOO! – Grita um dos agentes - Angelica! – Grita o agente Diogo - O que houve? – Pergunta o delegado - A esposa do Diogo estava aqui com o Miguel. – Responde a agente Eulália - Meu Deus, como eles estão? – Pergunta Eduardo nervoso - Não sabemos senhor. – Responde Eulália Eduardo olha o seu agente segurando a sua esposa no colo em lágrimas, ela gravida estava a ir passar o final de semana na sua mãe que estava com saudades dela e do neto. Quem iria levar era o agente Diogo, mas por causa dessa missão para prender o fantasma mascarado, ele comprou as passagens para ela ir de ônibus. Que por ironia do destino, aconteceu essa explosão na Rodoviária. Então a sua esposa abre os olhos fazendo o seu marido sorrir por ela continua viva, e mostra onde estava o seu filho Miguel apontando para um banco de ônibus emborcado. Que por sua vez o delegado desce os escombros e resgata Miguel debaixo do banco emborcado. - Miguel! – Chama o delegado - Tio Zem. – Responde pequeno menino - Que susto o meu pequeno. – Diz ele aliviado - Você está bem? – Pergunta o delegado - Sim. O meu braço que ta dodói. – Explica ele - Vem com o tio Zem. – Diz ele pegando o menino no colo - Meu filho! – Grita o Diogo - Papai! – Responde o garotinho - Meu amor, você está bem meu filho? – Pergunta o seu pai - Meu braço está dodói. – Responde o seu filho - A mamãe! – Diz Miguel - Estou bem o meu amor. – Responde Angélica segurando a dor - Mamãe está cheio de dodói. – Fala Miguel - Eu vou ficar bem mie amor, eu e o seu irmãozinho. - Diz Angelica sorrindo - O tio vai levar vocês para o hospital. – Diz Eduardo sorrindo para eles - Você vai ficar bem o meu amor. - Diz o seu marido nervoso - E quando você melhorar eu vou-te levar para aquele restaurante que você tanto quer. - Promete seu marido Diogo - Eu vou cobrar, isso. - Diz ela rindo - Pode cobrar meu amor. -Responde ele sorrindo - Vamos logo para o hospital meus amigos. - Fala Eduatdo interrompendo a conversa - Obrigado senhor! – Agradece agente Diogo - Não tem de que. – Responde Eduardo - A ambulância está demorando a chega, e os bombeiros estão ocupados socorrendo varias pessoas feridas. – Diz ele - Vamos agora no meu carro. - Chama Eduardo - Sim, senhor! - Diz seu agente nervoso
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