Pré-visualização gratuita CONFRATERNIZAÇÃO PARTE 1 E 2
- Há tempos vinha observando a Rebeka, uma colega de trabalho séria e competente, só a via na empresa, ela não era de sair conosco, nem do tipo que ficava de conversa furada por ai, era uma mulher diferente, porém muito atraente. Todos os caras da empresa comentavam sobre ele, mas nenhum tinha coragem pra chegar nela, de tão séria que era.
Ela não usava aliança, nunca estava de bobeira no celular, parecia solteira; usava sempre roupas justas, que marcavam o corpo, dava pra ver os sutiãs de renda que usava de tão apertadas que eram suas blusas, deixando sempre a mostra o formato daqueles peitinhos deliciosos, porém a calcinha nunca marcava, as vezes eu tinha certeza que ela estava sem nada por baixo e isso me deixava louco, eu sempre me masturbava pensando em levantar aquela saia descobrir se usava ou não algo por baixo , desfazendo aquele coque perfeito que usava nos cabelos, os puxando com tudo e mostrando pra ele quem era o alfa.
Todo final organizamos uma festa de confraternização na empresa, todo ano ela ía porque o chefe fazia em horário de trabalho pra ninguém dar desculpas pra não ir, aquela festa no entanto era diferente pois rolava o boato de que Rebeka seria transferida portanto talvez fosse minha última e única chance de comer aquela safada gostosa.
E lá estava ela, usando apenas a parte de cima do biquíni, deixando os m*****s apontando sobre a roupa me convidando para mama-los, usava também uma saída de praia curta e justa deixando apenas a pontinha da chota pra fora, uma delicia, mostrando o tamanho da b***a redonda, empinada e gostosa.
Fiquei um tempo parado secando ela imaginando-a de quatro, até que me toquei que ela também me olhava, provavelmente aquela não tinha sido a primeira vez que ela me pegava a "comendo com olhos", pois eu o fazia todos os dias na empresa, aquilo era muito mais forte do que a razão.
Fiquei um tempo pensando em como me aproximar; já tinha tentado na empresa, mas não deu certo, pois ela me ignorou totalmente me deixando falando sozinho. Vi outros caras a secando, se eu não fosse outro iria, não podia perder aquela chance que poderia ser ultima, respirei fundo e criei coragem, o máximo que eu poderia receber era um "não", então mesmo inseguro fui logo.
Cheguei meio sem graça, a comprimente e ofereci um shop, ela sorriu e negou, agradeceu e mostrou que já tinha um copo, o silencio pairou mas eu permaneci do lado dela, esperando que o shop acabasse para pegar outro, tentei puxar papo falando sobre trabalho, e nesse momento ela me olhou séria, mediu todo o meu corpo, franziu a testa e me pediu uma bebida quente. Fui buscar meio confuso, e com pressa pra não dar lugar a outro, quando voltei fiquei perplexo, ela saiu de lá, não sabia onde encontrá-la naquela enorme chácara; a minha mente falava pra eu deixar de procurar que aquilo foi um fora, mas o meu pênis que não parava de pulsar pensando no corpo dela me obrigava a continuar a busca.
A encontrei sentada numa mesa, numa parte afastada das pessoas e coberta pelas árvores, ali provavelmente não passava ninguém, porque além das arvores não tinha nada que pudesse atrair pessoas.
Ela estava diferente de alguns minutos atrás parecia relaxada, o rosto estava suave, tinha soltado os cabelos e passado um batom vermelho nos lábios, como ela tinha conseguido ficar ainda mais sexy, era mulher de mais pra mim, que esperançoso e com o pênis pulsando me aproximei entregando a bebida dela, a qual ela bebeu rapidamente me fitando, quase nem piscava, me deixando novamente sem graça. Ela colocou o copo vazia ao seu lado e abriu suas pernas sorrindo e sinalizando para eu entrar, não pensei duas vezes para me encaixar no meio, beijando seus lábios e depois escorregando a língua pelo pescoço, dando também leves mordias, passando por seu ombro e seguindo para os s***s, eu abri o biquíni, deixei os dois a vista, eram lindos, por um tempo fiquei parado admirando, mas em seguida passei a primeiro beijá-los, me embriagando com o perfume daquela pele, lambendo os m*****s e depois passando a chupar um, enquanto com a outra mão acariciava delicadamente o outro bico, queria aproveitar tudo o que ela tinha, depois eu trocava o seio, o gemido dela era maravilhoso; ela passou a procurar o nervo que já estava explodindo e o masturbava, depois eu passei beijando a barriga dela, dando leves mordidas, vendo ela dar pulinhos de prazer, desci um pouco a mais chegando finalmente na b****a que imaginei por anos e comecei a beijá-la, era até emocionante, depois a lamber e logo a sugar, ela colocou as mãos nos meus cabelos os puxando, apoiando os pés nos meus ombros, enfiando meu rosto todo no meio de suas pernas, me apertando gostoso enquanto gozava, gemendo baixinho e esfregando sua xana na minha cara.
Eu estava louco com aquilo, levantei devagar tentando me conter, beijando a coxa dela e penetrando o dedo em sua v****a, seu rosto já estava todo vermelho e convidativo pra mais, mas eu queria ver ela chegar ao máximo de prazer, mexendo em movimentos circulares em seu c******s, curtindo cada pulinho que ela dava. Levantei e a beijei, o beijo dela também estava diferente guloso e envolvente, puxei o corpo dela contra o meu, queria senti-la por inteiro, depois arrumei as duas pernas dela em cima da mesa e a penetrei, nossa o pênis deslizou, ela estava muito molhada, a b****a quente e apertada era mais gostosa do que eu já tinha imaginado nas várias punhetas, nós nos olhávamos fixos, eu continuava estimulando o c******s dela enquanto a comia e ela gritava de t***o, gozando várias vezes na minha rola, molhando cada vez mais me chamando de gostoso, arranhando meus braços, as vezes mordendo os lábios, outras segurando o próprio seio e outras me beijando, ela era uma gostosa faminta e exibida que pedia já com a voz rouca mais rola, era muito t***o, não conseguia conter e logo explodi enfiando toda minha rola com força, lançando meu corpo sobre o dela, deixando escapar um gemido intenso no ouvido dela me desmanchando de prazer.
Eu observava ela se arrumar, era mesmo uma gostosa, talvez a mais gostosa que comi, ela se aproximou sorridente e disse: "pega mais uma bebida pra gente que ainda tem mais".
CONFRATERNIZAÇÃO PARTE 2
"Mais" sai pensando já empolgado e fazendo planos para leva-la pra um motel, aquilo parecia um sonho, fui rápido pra voltar logo e poder continuar comendo aquela gostosa, quando voltei ela estava em pé encostada na mesa, segurava a saída de praia na mão e vendou meus olhos, estava confuso, achei que sairíamos dali, mas se ela queria mais ali eu a comeria, pra mim não o que ela mandasse eu faria.
Com os olhos fechados ela me encostou em pé na mesa e passou a abaixar minha bermuda, começou chupando minhas bolas enquanto masturbava meu p*u, que já começava a ficar duro, depois ela passou a chupa-lo enfiando até a garganta deixando cada vez mais duro, era uma delicia a boca dela e como chupava e batia punheta ao mesmo tempo. Eu ouvi passos, tinha mais alguém conosco ali, ela tranquilizou e tirou a venda dos meus olhos, era o chefe, ela segurava minha rola e beijava a boca dele, logo entendi que iriamos comer ela juntos, ele passava a mão no c******s dela enquanto eu chupava o peito dela e ela masturbava nós dois, safada já estava latejando, a colocamos de quatro no chão, eu fodia a boca dela e ele a b****a, a safada gozava no pão dele dele e engolia cada vez mais o meu p*u, via ele mexendo no cu dela, estava louco pra comer também, nós invertemos, eu passei a f***r a bucetinha dela, enquanto ela chupava ele bebendo toda a p***a dele, eu mexia no cuzinho, estava preparando com cuidado, colocando o dedo enquanto estimula o c******s da safada. Ele subiu na mesa deitando, ela subiu deitando em cima dele e eu como um cachorro no cio subi em cima dela, penetrando devagar o cuzinho apertado dela, vendo ela gemer com a xana e o cu recheados, começamos a mexer devagar, mas fomos aumentando a força e a velocidade, todo mundo gemia e a cada g****a no cu dela, meu p*u deslizava com mais facilidade deixando tudo mais gostoso e prazeroso, a safada gostava de receber rola de dois, ela gozava sem parar, seu corpo já estava mole, percebi quando ele deu uma g****a ficando também com o corpo mole e decidi também terminar, fodendo mais rápido até encher novamente o cuzinho gostoso dela dela de p***a. Eu sai de cima dela sem saber o que fazer direito, fiquei de lado já arrumando minhas roupas, o chefe também se arrumava, mas ela parecia estar destruída de prazer, deitada ainda nua na mesa, nosso chefe não falou nada, passou por mim, deu um tapinha no meu ombro e foi embora. Eu peguei a saída de praia e coloquei em cima dela, ainda olhando aquele corpo perfeito, beijei a barriga dela, ajudei ela levantar, coitada, estava toda mole, ela colocou o biquíni, se arrumou, depois voltamos pra festa e ela sumiu no meio dos convidados, creio que foi embora, nunca mais a vi, ela realmente foi transferida. Também nunca mais falei como chefe, não fosse pelos arranhões que ficaram no braço falava que tudo tinha sido sonho.