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Ágape

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Blurb

Ágape retrata a história de Caroline Biazin, uma jovem comum, inteligente e bastante introvertida. Tendo como único e melhor amigo Bruno Sfair e mantendo uma paixão secreta por Dayane Lima, a popular da escola, típica "pegadora" que não liga para os sentimentos alheios. Pelo menos era isso que Carol pensava sobre ela.

Em um ato elaborado para tentar chamar a atenção da amada, a ruiva de 17 anos começa a mandar mensagens em anônimo para Day, tendo como único confidente Bruno.

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Capítulo 1
+1 305 99xxx-xxxx: você está tão linda hoje não que você não esteja todos os dias mas hoje, p**a que pariu você está maravilhosamente maravilhosa sério seu cabelo tá lindo e essa blusa ficou linda em você aliás gostei do decote Eu: Obrigada (??) Mas quem é você, estranhx? Olha, se for uma das pessoas que eu fiquei ontem, desculpa por qualquer coisa viu? Eu estava muito bêbada ontem e não me lembro de nada que fiz Nem sei como cheguei em casa +1 305 99xxx-xxxx: nunca fiquei com você, o que é uma pena então pode ficar despreocupada Eu: Então quem é você? Não me lembro de ter passado meu número para ninguém A não ser que o Victor tenha passado Foi ele né? Aquele filho da mãe +1 305 99xxx-xxxx: não, não foi ele eu nem falo com ele, fora de cogitação Eu: Ah, por que? Ele é super gente boa, um bom amigo +1 305 99xxx-xxxx: você é bipolar?? Eu: Não, por que? +1 305 99xxx-xxxx esquece um defeito tinha que ter né Eu: Não entendi Mas enfim, quem é você?? +1 305 99xxx-xxxx- ninguém muito importante nem interessante nem muito legal mas se quiser posso ser o amor da sua vida :) Eu: Oh, sinto muito Mas para se tornar o amor da minha vida tem que ser pelo menos legal De chata já basta eu +1 305 99xxx-xxxx: mas qual seria a graça? um casal composto por uma pessoa chata e outra legal? puff de forma alguma teria graça Eu; Não acho Mas ok Aliás Você não respondeu minha pergunta +1 305 99xxx-xxx: que pergunta? Eu: Quem é você? Porque se for um velho nojento pode parar com isso Não gosto de velhos Prefiro alguém da minha idade Ou que chegue próximo dela Melhor, se for uma pessoa que tenha um p*u entre as pernas, favor, parar de me mandar mensagem Não gosto da fruta A não ser que você seja intersexual ou trans Aí já é outra história rsrs Número adicionado aos contatos como "Velho Nojento" Toque para ver mais Velho Nojento: gosta de mulheres com pênis, Day? Eu: Não interessa Agora responde minha pergunta Velho Nojento: que pergunta? Eu: Você é i****a ou o quê? Velho Nojento: ou o quê :) Eu: É i****a! Quem é você? Velho Nojento: não posso dizer é segredo mas posso te afirmar que sou menina e não tenho um p*u entre as pernas Eu: Que pena Pera q Eu não disse nada eu kkk Velho Nojento: aham Eu: Por que n******e dizer? Velho Nojento: segredo de estado confidencial por enquanto :) Eu: Tem quantos anos? Ou isso eu não posso saber também? Velho Nojento: não pode saber também brinks kk Eu: Nossa, que engraçada Estou morrendo de rir nesse momento k Velho Nojento: amas ;-; Eu: Quantos anos? Velho Nojento: tenho 17 ;) não precisa dizer a sua que eu sei Eu: Quem disse que eu ia falar a minha? E como você sabe minha idade? Você mudou o nome do contato de "Velho Nojento" para "Velha Nojenta" Toque para ver mais Nova Nojenta: sei de mais coisas do que você imagina... Eu: Você é o quê? Uma stalker? Velha Nojenta: quem sabe... (...) Point Of View Caroline: Minha vida sempre foi... hum, como eu posso dizer? Estranha, isso, ela sempre foi bastante estranha. E acho que monótona também seria a palavra ideal para descreve-la. Eu sempre fui muito fechada, bastante tímida e na maior parte da minha vida eu nunca tive muitos amigos. O único período que eu me recordo de ter mais de um amigo foi no Jardim de infância 1. Nós éramos um grupinho, sempre pitavamos juntos e ficávamos dividino nossos brinquedos. Ao todo eram quatro pessoas, contando comigo. Mas com o passar dos anos fomos nos distanciando e quando eu fui para o ensino fundamental, que foi quando mudamos todos de escola, perdemos o contato para valer. E eu não sei como ainda lembro deles, porque costumo esquecer bem rápido as coisas. Mas acho que foi porque eles marcaram minha infância, e falam que quando algo é marcante, dificilmente a gente esquece daquilo. Enfim, agora, no auge dos meus dezessete anos e quase terminando o terceiro ano do ensino médio, eu me encontro como sempre, sem muitos amigos. Claro, eu tenho um, o melhor que eu poderia ter conhecido, não trocaria ele por nada nesse mundo. Converso com pouquíssimas pessoas no meu dia a dia. Normalmente é só com meus pais, com meus irmãos por telefone, já que ambos moram longe, com Bruno e com algumas pessoas que me cumprimentam na escola. Essas últimas são bem poucas, geralmente são eles são legais comigo só para eu fazer algum trabalho da escola para eles ou passar cola na hora da prova. Na maior parte do tempo eu sou invisível aos olhos de todos, e agradeço sempre por isso. Não me incomoda nem um pouco isso. Eu nunca quis ser popular, nunca quis ser amada por todos e falar com todos. Sempre preferi ficar isolada no canto, estudando, lendo algum romace ou ouvindo a minha playlist perfeita do spotify. - Sério que você vai continuar com isso? - Bruno me pergunta enquanto escreve algo em seu caderno. Nós estamos, nesse exato momento, no refeitório da escola, sentados em uma mesa no canto, onde quase ninguém dava para nos ver, enquanto nós dois davamos pra ver quase, se não todas, as outras mesas. Ele está copiando algo do meu caderno e passando para o dele, é o assunto da aula de sociologia, ele acha que eu não sei que ele estava dormindo durante a aula, mas eu sei de tudo. Estava até pensando em fazer uma tatuagem com o desenho do "olho que tudo vê", que também é o simblo do iluminismo. - Que m*l tem? - dou de ombros em resposta. - Não é nada demais, apenas mensagens. Não vai dar em nada mesmo. Estamos conversando sobre as mensagens que eu comecei a mandar para Dayane, a "fodona" da escola. Ele acha um absurdo isso, mas mesmo assim ainda não mandou eu parar, só perguntou se eu iria mesmo continuar com isso. São poucas as pessoas que entendem o Bruno! Como se tivesse algum tipo de imã, meu olhar busca pelo pátio do refeitório uma única mesa, a dos populares. Mordo meu lábio e sugo um pouco do meu refrigerante pelo canudo de metal colorido. Salvem as tartarugas! Ela estava lá, sentada, cercada de meninas tentando ter alguma chance com ela. Não duvido nada que consigam, do jeito que Dayane é, tenho certeza que se todas aquelas meninas se oferecerem para fazer algum tipo de suruba ela aceitaria. A morena nunca dispensa uma boa tranza com mulheres gostosas. Ao seu lado também estava seu fiel companheiro e melhor amigo, Victor. Ou como gosta de ser chamado, Vitão. Às vezes acho que eles nasceram apregados, pois não se largam nunca. Para todo lugar que Day vai, Vitão vai atrás, e vice-versa. Ele, assim como ela, está cercado por garotas. Reviro os olhos quando vejo Day puxar uma v***a qualquer para fora da cantina. Como uma pessoa consegue tranzar na escola? E por quê eu sou tão trouxa de gostar dela? Eu estou chamando a outra garota que eu não faço questão de saber o nome de v***a por pura ignorância e ciúmes meu. Não é porquê ela tranza na escola que ela é uma v***a, né? Respeitem as mulheres! - Ainda nem acredito que você comprou um chip novo apenas para mandar mensagens para ela. - Bruno volta a falar, interrompendo meus devaneios. - Isso se chama inteligência. - pisco para ele. - Já pensou se, por algum acaso, acontecesse algo e ela precisasse de meu número? Eu teria que dar, e se eu desse, ela, com toda a certeza, iria descobrir. - Dar né? Bem que você quer, s****a. - faz uma cara maliciosa. - Me respeita garoto, eu estou falando do meu número de celular! - bato em seu ombro. - Aham, número de celular, sei... - estreita os olhos. - Mas posso afirmar que você foi inteligente. - Eu sei, eu sei. - jogo meu cabelo para o lado. - Sou uma gênia! 《...》 - No restante deste mês não comparecerei a nenhuma aula. - professor Michel fala. - Minha esposa está no final da gravidez. Há qualquer momento meu primeiro filho pode nascer e eu tenho que está ao seu lado na hora do parto. - justifica. Logo os alunos começam a comemorar, não deixando ele terminar de falar. Mrs. Michel é um bom homem e, para alguns alunos um bom professor, para outros nem tanto. Ele é casado há quatro anos e desde o casamento ele e sua esposa estão tentando ter um filho, bom, estavam né. Como ele disse, seu primeiro filho, pelo visto, já irá nascer esse mês. É percetível de longe a felicidade dele quando fala sobre isso. É um homem novo, de apenas vinte e oito anos de idade. Moreno dos olhos cor de mel, cabelos cortados quase no zero, corpo um pouco atlético e um humor maravilhoso. E, cá entre nós, sei de várias professoras que fariam de tudo para ficar com ele, mas todo mundo sabe que ele é bastante fiel à esposa. - MAS. - continua, repousando suas mãos na pequena mesa à sua frente, fazendo com que todos se calassem. - Vou passar para vocês um trabalho, em dupla. O tema é livre, escolham o quê se sentirem mais a v*****e para fazer. Quero fotos, pesquisas, tanto cientifica quanto da população sobre o determinado assunto. - toda a sala começa a falar novamente, possivelmente escolhendo suas duplas. - EU IREI ESCOLHER AS DUPLAS! Tapo meus ouvidos com as mãos, abafando o grito dele. Para quê gritar, cara? - Eu já formei as duplas, para não haver brigas e indecisões. Se gostar da sua bom, se não gostar aprenda, nem tudo é como a gente quer! - falando isso, em seguida ele começa a falar as duplas. Permaneço com minha cabeça baixa, esperando meu nome ser falado. Não estava nem um pouco animada, a maioria dos trabalhos eu fazia com Bruno, quando a gente tinha escolha. Mas agora é na sorte, eu posso sair com uma pessoa legal, que me ajude a fazer as bentidas pesquisas e a tirar as fotos, assim como também posso sair com alguém inútil que pensa que só porque eu sou inteligente tenho que fazer tudo sozinha. Deus queira que eu saia com alguém da primeira opção, por favor! - Eu espero muito que eu saia com você. - Bruno fala. - Ou pelo menos com alguém legal e bonito. - Uhum. - fecho os olhos. Estou começando a ficar com dor de cabeça. - Bruno e Victor. - olho para Bruno sorrindo nervosa. m***a! - E, por fim, Dayane e Caroline. - arregalo os olhos. Puta que pariu! - c*****o! - sussurro. - Quem diabos é Caroline? - ouço Dayane perguntar do fundo da sala. Escurrego na cadeira e fecho os olhos, tentando me esconder dela. Claro que ela não sabe quem sou. Quem saberia? A única pessoa que eu falo da sala é o Bruno e com mais ninguém. Sou o tipo de pessoa quieta, tímida, gosto de ficar no meu canto e se ninguém vier conversar comigo eu não converso com ninguém. Não gosto de puxar assunto, fico com a sensação de estar incomodando a pessoa. - Essa é a hora que você passa seu número para ela? O verdadeiro, claro. - Bruno fala sussurrando brincalhão. Filho da boa mãe! As próximas aulas seguiram normalmente. Dayane não procurou saber quem era Caroline novamente, no caso eu. Bruno ainda ficou me irritando durante as aulas por conta do meu número de telefone, me fazendo bater nele muitas vezes. Levanto da cadeira assim que o sinal tocar. Começo a colocar meus materiais dentro da mochila, na maior calma do mundo, como sempre. Normalmente eu sou bastante lerda para arrumar meus matérias. - Vamos, Bruno? - falo quando termino de arrumar tudo. Quando viro para trás, na humilde intenção de ver a figura perfeita, ou nem tanto, do melhor amigo, me deparo com uma pessoa de cabelos negros e relativamente grandes, usando uma touca vermelha. Não é Bruno, isso eu posso afirmar. Com toda certeza não é o Bruno. Ele não é tão gostoso assim. Eww, Bruno não é nada gostoso, não ao meu ver. - Você que é a Caroline? - Dayane pergunta, colocando suas mãos dentro do bolso do moletom que está usando. Como a sala era fria por conta do ar-condicionado, bastante para falar a verdade, todos os que não queriam morrer de frio eram obrigados por si mesmos a usar casacos. Minha boca fica completamente seca quando minha mente processa o quê está acontecendo agora. Dayane de Lima Nunes está na minha frente perguntando se eu sou eu. Ela falou comigo pela primeira vez em anos. O quão isso pode me fazer ser mais trouxa ainda? Eu respondo, muito! Meu coração está quase saindo pela minha boca, o quê não é muito apropriado para acontecer e eu estou tremendo. É a primeira vez que ela vem falar comigo. Já é um passo para o nosso casamento. Abro minha boca para responder, mas nada sai. Arregalo os olhos quando confirmo que não vou conseguir falar. p**a m***a. Olho para o lado desesperada procurando por Bruno e o encontro olhando para mim sorrindo, faço uma cara de desespero e ele apenas dá de ombros em resposta. Infeliz! Olho novamente para Dayane. - Garota? Tem como me responder? Não tenho todo o tempo do mundo! - fala impaciente. Já ouvi pelos corredores que ela é grossa com qualquer pessoa que não for Victor, mas não sabia se era verdade ou não. Afinal, nunca havia trocado ao menos uma palavra com a mesma e aprendi com a vida que não se deve acreditar em todo mundo. - So-sou eu sim. - m***a, eu tinha que gaguejar? - Ok. Acho que temos um trabalho para fazer. - me olha de cima à baixo. - Como que eu nunca tinha te visto por aqui? Talvez seja porque você vive cercada por garotas e não tem tempo para me notar e também porque eu sou super invisível e minha altura não ajuda em nada para mudar isso! Não que eu seja baixinha, não é isso, eu não sou baixinha. Só um pouco, bem pouco... - Não sei. - sorrio nervosa e ela sorri também, ainda me fitando. - Pode me dar seu número? Para a gente marcar o dia de começar a fazer o trabalho. - fala pegando seu celular. - O verdadeiro. - ouço Bruno murmurar parando ao meu lado. Dou uma cotovelada em sua barriga, o fazendo se curvar de dor. - O quê? - ela pergunta confusa o encarando. Lanço um olhar matante para ele, que apenas sorri. i****a! - Não é nada, ignora ele. - estendo minha mão. - Me dá seu celular. - Para quê você quer ele? - Anotar meu número. - reviro os olhos. Achava que ela era mais esperta. 《...》 - Sapatão é fogo! - ouço Bruno dizer. - O quê? - Você não parou de olhar para o decote dela! - me acusa. - Dela quem? - disfarço, sabendo muito bem de quem que ele estava falando. - Da sua mãe que não é, Caroline. - revira os olhos. - Para o da Dayane. - Ah, puff. - enrolo uma mecha do meu cabelo em meus dedos. - Claro que não, não sou tão inconveniente assim. - Aham, sei. Vai mentir para outro, Carol. - Vai poder ir hoje? - mudo de assunto. - Vou sim! Não perco a oportunidade de te ver cantar por nada! Todas as terças, quintas e sextas eu canto em uma lanchonete no centro da cidade. Os proprietários dela são amigos dos meus pais, um dia me viram cantando em casa e me chamaram para fazer "shows" em alguns dias da semana na lanchonete deles. Eu, claro, aceitei, não tinha nada melhor para fazer mesmo e, além do mais, eu amo cantar, então não iria e nem é nenhum sacrifício para mim. Eu amo cantar, desde pequena tenho esse amor pela música. Meus pais sempre me incentivaram muito à fazer isso, quando criança me colocaram em aulas de música, onde aprendi a tocar vários instrumentos e a melhorar ainda mais minha voz. Lembro de quando eu era criança. Em dias de sexta à noite eu sempre fazia uma espécie de show particular para meus pais e irmãos. Eles eram minha plateia, o controle da TV meu microfone e a poltrona velha do meu pai era meu palco. Eu amava isso! (...) Point Of View Dayane: Você alterou o contato de "Nova Nojenta" para "Stalker" Toque para ver mais Stalker: oi posso te mandar uma cantada? aprendi ela hoje juro que ela é boa a melhor Eu: Oi Não Stalker: nossa, é assim que você trata o amor da sua vida? Eu: Você não é o amor da minha vida Não é E nunca será Stalker: kkkkkkkkkkkkkkk que engraçado kkk você é bem engraçada, mo Eu: Que eu me lembre, eu não falei nada engraçado Então não tem nenhum motivo para você estar rindo Stalker: claro que tem você falou que eu não sou o amor da sua vida kkkkk Eu: Você não é normal Sério E nem é o amor da minha vida Stalker: ok, se iluda aí sozinha então Eu: Olha quem fala... Stalker: mas então vou falar a cantada cuidado para não se apaixonar o que vai ser bastante difícil, mas tenta tá? se prepara se preparou? Eu: Vai logo, caralho Stalker: amas você tá brava? e não era você que não queria ouvir? ein? Eu: E não quero Mas eu tenho outra opção? Não, não tenho Então fala logo, porra Stalker: certo lá vai nem se eu colocar o limite de distância no máximo o Tinder consegue alcançar toda a sua beleza Eu: Porra Stalker: gostou? Eu: Que m***a, mermão Stalker: nossa sua grossa Eu: Nem sou Stalker: mas me conta como foi seu dia? conheceu alguém novo? Eu: Foi bom Como sabe que conheci alguém novo? Stalker: eu não sei acho que foi por isso que te perguntei se tinha conhecido alguém novo dãã Eu: Idiota Mas sim, eu conheci alguém novo Não que isso te interessa Stalker: e como ela é? Eu: Como sabe que é "ela" e não "ele"? Stalker: suposição, ué apenas isso mas eai? Eu: "Eaí" o quê? Stalker: mas tu é lerda né? como ela é? Eu: Bonita Ruiva, baixinha É, bonita Stalker: só isso? Bonita? Eu; Sim Deveria dizer mais coisas? Stalker: sei lá esquece Eu: Vem cá Como eu devo te chamar? Já que não posso saber seu nome É meio injusto você saber o meu e eu não saber o seu Stalker: a vida é injusta, minha querida Dayane supera Eu: Fala logo se não eu te bloqueio Stalker: você não vai me bloquear Eu: Por que não? Stalker: porque você já teve muitas chances para fazer isso e não fez por quê iria fazer agora? Eu: Porque sim, porque eu quero e fodase Agora fala Stalker: pode me chamar de Bia

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