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Um Salvador para minha vida.

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Blurb

Ariel cresceu em um orfanato controlado por freiras hipócritas que sempre a maltrataram, e apesar de ser um pesadelo viver assim, é tudo que ela tem. Agora ela está prestes a fazer dezoito anos e pela idade, de ser expulsa do orfanato. Ari não tem casa, pais, emprego ou dinheiro, e se vê totalmente perdida na vida. Ela só não contava que seu caminho se cruzasse com o de um CEO famoso que quer fazer uma doação ao orfanato.

Henry LeBlanc sempre manteve sua vida pessoal reservada, e agora, está disposto a se tornar aquilo que Ariel mais precisava – um salvador. Os dois acabam embarcando numa história prazerosa, onde isso se torna bem mais que um sentimento paterno pela garota rebelde. Mas será que tudo foi mesmo uma coincidência, ou o segredo obscuro que Henry guarda sobre seu passado foi o motivo do início de tudo?

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Livro único.

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PRÓLOGO — HENRY
Termino meus afazeres na empresa sem muitos contratempos, para meu próprio bem. Com isso, libero os últimos funcionários e sou o último a sair. Não é fácil dirigir uma empresa, há responsabilidades, na qual eu as cumpro muito bem. O letreiro no topo desse prédio que carrega meu sobrenome deve ser honrado. Passa das dez na noite, mas é New York. Aqui o tempo não passa como no resto do mundo. A noite é viva. Passo pelas portas de vidro, passando os olhos ao redor antes de entrar no meu carro, que o segurança do turno da noite pediu para ser trazido. Agradeço e quando coloco o primeiro pé, observo algo que me intriga. Há um carro preto, 4x4, parado na esquina no lado oposto a empresa. Franzo as sobrancelhas, tentando enxergar algo através dos vidros. Não tenho sucesso, é totalmente coberto por uma proteção escura. Termino de entrar na minha Range Rover blindada. Ligo os faróis o motor grave. Só há uma pessoa que faria isso. E eu sei exatamente quem é. Viro o volante direcionando o carro na direção deles, para a luz forte dos faróis clarear os vidros na tentativa de enxergar algo dentro do carro. Para meu prazer, consigo ver pelo menos os bancos da frente. Meus instintos afloram. Meu cérebro começa a pensar de forma diferente. O CEO sai e entra… Outra coisa no lugar. Penso em várias maneiras divertidas de matar, mas nenhuma tanto quanto quebrar seus ossos, fazê-los gritar quando os órgãos forem espremidos dentro deles. É o que esses desgraçados merecem por chegar perto da Space LeBlanc. Não na minha empresa, c*****o! Dois homens identificados. Discutindo. Armas em punho, mas seguras de formas desajeitadas. Estão desatentos e é esse momento que aproveito para arrancar. Coloco pressão nos motores e nos pneus, já saindo numa alta velocidade que chama a atenção de todas as pessoas que estão a volta pelo barulho do ronco. Sou seguido. Como esperado. O que há de errado com as pessoas que acham sempre estão em vantagem por estarem perseguindo? Não comigo. Eu não sou a caça a menos que eu permita isso. Eu sou o caçador. Avanço sinais, faixas, tudo em alta velocidade, assistindo-os pelo meu retrovisor. A perseguição continua e preciso costurar alguns carros, começando a tentativa de despista-los. Só os do banco da frente estão em meu conhecimento, mas creio que não são apenas dois naquele carro. Não mandariam apenas duas pessoas para mim. Começo a adentrar os espaços que me aparecem, segurando o volante com firmeza. Alguns tiros são disparados contra mim, me fazendo sentir apenas o impacto da bala no carro reforçado. Vejo o do banco do carona com metade do corpo para fora, na tentativa de me acertar com sua pistola 380. Não há como evitar o riso sádico em meu rosto. Outra coisa que não entendo. Por que caralhos os capangas sempre são tão burros? Conto os segundos na minha cabeça, apenas acompanhando com leves batidas de lábios o tempo certo para o que preciso. O motorista é ainda mais i****a, por não observar os perigos que o rodeia, como o caminhão logo atrás deles. Mas eu não só vi, como contabilizei o tempo necessário para… — Dez. — Completo a contagem friamente. Foram os segundos necessários para após eu virar na direção da faixa ao lado do caminhão e o carro me seguir, o i****a que tentava me acertar fosse partido ao meio. Droga de amadores! Eles nem tornam divertido. Apenas servem para me irritar. Será que acharam mesmo que me levariam facilmente para o chefe? Acelero, aproveitando seu momento de distração após ver o coloca ter metade do seu corpo arrancado para fora do carro. Me pergunto o que vão fazer com os restos. Será que deixarão no carro para o enterro? Mordo os lábios num riso prazeroso, sentindo o prazer dominar minhas veias com força. Até posso sentir minha cueca ficar pequena. Chego a começar a ficar duro, cheio de t***o. A velocidade. O sangue. O poder que sinto. A adrenalina de caçar, atrai-los para o abate. A morte. Tudo isso acorda em mim um monstro adormecido, um homem que não sou mais e lutei com todas as minhas forças para deixar de ser. Se eu não tomar cuidado ele vai se apossar de mim novamente - o meu demônio. Eu os trago para onde quero. Uma pista isolada, afastada das pessoas e tão deserta que passar carro é uma raridade. Por isso, há muitos “acidentes” por aqui. Ter sido do submundo traz algumas vantagens para um homem. Paro o carro no meio da pista, virado para o sentido contrário. Mantenho os faróis ligados e as portas blindadas abertas, caso eu tenha que agir rápido. Saio para esperar pela chegada deles, que não devem demorar. Apoio meu corpo no capô da minha Range e cruzo os braços, ficando impaciente. — Finalmente. — Avisto o carro se aproximando e diminuindo a velocidade aos poucos, parando frente a frente comigo. Três homens descem do fundo do carro, além do motorista. Com a mula sem cabeça, seriam cinco, lotação completa. Sorrio. Anos se passaram, mas ainda tenho o seu respeito. — Seu desgraçado de merda! — É o que saiu do banco do motorista que é o primeiro a tentar inutilmente me insultar, se aproximando de mim bruscamente. — Ele era meu amigo! Nem me movo, apenas sorrio para ele com meus braços cruzados e ainda colado no meu carro. É seus parceiros que o seguram, antes que ele chegue até mim. Os três estão armados, mas cometem outro erro que é deixá-las presas no coldre. — E que culpa eu tenho se você comprou sua carteira? Não aprendeu a usar o retrovisor na autoescola, Dominic Toretto? — Não deixo de me divertir. Ele começa a tremer como um pinscher, na tentativa de se soltar dos colegas. Sorrio com a ideia dele de que pode ter alguma chance contra mim num combate corpo a corpo. Eu tenho um metro e noventa. Um corpo coberto e trabalhado de músculos como se eu fosse feito de aço. Meu treinamento não foi para tortura, para ser braço direito de ninguém. Para servir a máfia. Meu treinamento foi duro, seco, c***l. Foi para matar. Eu era um monstro e amava ser um assassino. É divertido assisti-los pensar que tem uma chance. Mas eu não tenho tempo a perder. Além disso, a raiva por eles terem tido a audácia de chegar até minha empresa, é maior que a graça do momento. Qualquer outro lugar e eu não estaria tão furioso. Mas admito, que estou preocupado também. Preciso manter essa época do meu passado afastada da Space LeBlanc. Preciso calar suas bocas de merda, afasta-los. E matar esses ratos não vai impedir isso. Outros virão depois deles. — Vamos começar logo com isso e pôr as cartas na mesa. — Começo, já impaciente dessa ladainha. — Vocês não vão me matar porque seu chefe me quer vivo, por enquanto. Ele não quer minha morte, quer que eu pague a maldita dívida. Sabem que não vão conseguir me levar daqui vivo, não é? Então poupem meu tempo e o de vocês e deem o fora daqui antes que eu perca a paciência. — Você acha que é invencível, não é mesmo? Se escondendo atrás do homem respeitável e da sua empresa? — Um dos que estavam no banco de atrás comenta, após soltar o motorista. Eu os assisto. — Não é. Em breve, como você não pagou sua dívida, você não terá mais empresa para usar de escudo. — Obrigado pelo aviso. — Retruco. — Se você já terminou, estou indo embora. Viro para ir, quando ouço o som seco de tiro. Paro meu caminho, antes de passar pela porta aberta e torno a virar para eles. O homem tem a arma apontada para cima, eu o encaro sério. Com a informação que o objetivo deles não é me matar, não há temor. Não há ninguém que eu precise me preocupar ou proteger na minha vida, não tenho nada a perder além da LeBlanc. Então, posso entrar em quantas guerras eu quiser, sem medo que alguém se machuque na minha luta. A empresa, é tudo que preciso cuidar, mas não é coisa para esse momento. — Você vem com a gente! — Ordena. — O chefe quer ter uma conversa com você. — Ele sabe onde me encontrar. — O encaro. — Isso não foi um pedido. Você vem de qualquer maneira. — Eu vou adorar ver vocês tentarem. — Enfio as mãos nos bolsos, passando a ideia de despreocupado e até despreparado. Mas estou sempre pronto. Em combate corpo a corpo, nem mesmo há luta. Sem querer correr o rosto de atirar em um lugar fatal, ou que eu perca sangue até a morte no caminho, eles não tem escolha a não ser a tentativa de me enfrentar. E é o que fazem. Um. Dois. Três. O último a tentar é o motorista, logo depois de ver seus colegas facilmente pararem desacordados no chão. É isso que eu fazia, deixar corpos espalhados no chão. Todos vivos dessa vez, é a diferença. Quando o último vem em minha direção, um pouco tremulo, minha mão rodeia sua garganta com maestria e velocidade. Suas mãos seguram meu pulso. Aperto meus dedos em sua traqueia. Com o impulso certo, consigo erguer seu corpo pequeno e esguio do chão por alguns segundos dando-lhe a demonstração da minha força. — Diga a seu chefe que eu pagarei a droga da dívida, ele sabe que eu tenho recursos para isso. Estou trabalhando nisso e logo terei o que ele quer. — Solto após colocá-lo no chão, mas ainda com seu pescoço sendo castigado por mim e assistindo-o ficando roxo. — Até lá, quero vocês longe da minha empresa. Da próxima vez, não será comigo que vocês terão uma conversa e sim… com meu demônio.

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