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Jogo do Amor - Tudo para conquistar minha chefe

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A história tem seu trama todo em torno  de uma das maiores revistas de moda da América Latina. Lorenzo é  dono, mas com o tempo e confiança necessária acabou deixando que Gustavo Alencar seu braço direito começasse a ajuda lo a administrar tudo, até que sua filha Suzana voltasse da Europa, onde estudava e se preparava para assumir o império da família.

Gustavo, mesmo não mantendo relações fixas com ninguém por conta do trabalho que lhe deixava sem tempo, era um verdadeiro príncipe, sempre cordial, respeitoso e solicito com todos a sua volta. Sabia agradecer os seus ajudantes, tinha uma vasta lista de fãs por todo mundo da moda e em sua maioria as mulheres. O que quase ninguém sabia, é  que Gustavo sonhava em ser um homem de família, queria se apaixonar, casar ter filhos, mas quis o destino que ele se apaixonasse logo pela mulher mais descompromissada de todas, Suzana, que desde cedo, quando colocou seus olhos em Gustavo, já deixou claro que só o queria para s**o casual. Ele então no desespero para conquista- lá tramou um plano que o fizesse parecer um cafajeste e assim a fizesse olhar pra ele de modo diferente. E ele tanto fez, conseguiu quebrar o gelo de Suzana, a fazendo se apaixonar perdidamente por ele. Como um verdadeiro conto de fadas.

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Prólogo
Sou Gustavo Alencar, redator-chefe de uma das maiores revistas femininas do país, e recebo ajuda de duas co-editoras, Patrícia e Leandra, meus braços direitos. Escolhemos e decidimos tudo, juntamente com um time de grandes profissionais, jornalistas renomados e fotógrafos conhecidos, além de poder contar com a exclusividade de alguns dos melhores estilistas do mundo. Isso, com certeza, é o que faz de nossa revista a mais vendida da América Latina. O dono da revista é Lorenzo Camato, uma pessoa que admiro muito, não só por ter se tornado um ícone no mundo editorial, mas por ser um cara humilde e muito justo, que nunca deixa de agradecer um trabalho bem feito, ou recompensar seus parceiros. Somos muito amigos, apesar da grande diferença de idade que temos, eu com trinta e cinco anos e ele com setenta e nove, porém, bem lucido e forte, faz caminhadas, não bebe, não fuma, e cultiva uma saúde de touro. Lorenzo tem uma filha, Susana, de quem vive falando, mas que vi apenas por uma foto em sua sala, mas como uma menina com seus doze anos de idade. Sei que ela estuda moda na França e que após se formou foi para a Inglaterra fazer administração. Lorenzo, diz sempre com orgulho a todos, que a filha está se preparando para assumir a revista, que nas mãos dele se tornou um império, mas que ela, trará a consolidação do futuro. O problema é que pra isso ele conta comigo ao lado dela, a auxiliando da maneira certa. Que devo também contar cada vez menos com ele, que agora quer começar a viajar com a esposa e precisa que eu tome conta de tudo, que fique na presidência até que a filha dele possa assumir de vez. Fico lisonjeado, e mesmo com medo de não conseguir suprir essa expectativa, de ver Suzana de vez comigo , na empresa. Fico lisonjeado com a confiança que ele deposita em mim, poie venho de uma família muito rica, e se eu quisesse não precisaria trabalhar, no entanto, quando terminei a faculdade de jornalismo na USP, não fiquei satisfeito e fui fazer Administração na Getúlio Vargas, e foi quando surgiu uma vaga de emprego na revista. Entrei de cabeça na parte de redação e comecei a me interessar pelo mundo da moda, então, para poder me inteirar de tudo com o que trabalhava, fiz faculdade de moda, o que ajudou a chamar atenção do meu chefe, que me tornou seu assistente e, assim que ele se aposentou, me indicou para tomar seu lugar na chefia editorial. Não foi fácil, Lorenzo me testou de todas as formas, contratou pessoas para me espionar, pesquisou toda a minha vida e, várias vezes, armou para que pessoas se passassem por donos de outras empresas, tentando me contratar ou me subornar para que eu entregasse a pauta de algumas edições em que estávamos trabalhando. Depois de dois anos sendo testado sem saber, ele me chamou no décimo andar, lugar que não era frequentado por ninguém que não fosse de sua estrema confiança. Eu suava frio enquanto o elevador subia os andares e, assim que a secretária dele abriu aquela enorme porta, ele me recebeu apertando minha mão suada. Cheguei a gaguejar, e ele sorria sentindo meu descontrole. Hoje chego a sorrir com a lembrança, mas na época achei que fosse ter um colapso nervoso ou infartaria. Lorenzo era como uma lenda na revista, ninguém o via chegar e nem sair, o prédio tinha um elevador privativo para seu escritório e só subia quem tinha o código de segurança digitado dentro do elevador, e só quem tinha esse acesso eram pessoas de sua total confiança ou de cargos privilegiados, que tinham contato direto com ele. Editores juniores nunca o tinham visto de perto, pois ele não frequentava festas da empresa, jamais se misturava com os demais, então, sempre pensei que nunca fosse conhecê-lo, mesmo quando eu já tinha sido promovido para um dos cargos mais importante da empresa. Assim que entrei, ele me indica uma cadeira e sento, desastradamente, quase esbarrando em um vaso da dinastia Ming que fica ao lado da mesa dele. Me recordo ainda da cara dele naquele dia, um misto de susto e raiva. Depois que começamos a conversar, percebo que ele é um homem não só muito inteligente e culto, mas humilde. Com o tempo nos aproximamos cada vez mais um do outro e fui admirando seu jeito de lidar com a revista e sua paixão pelo que fazia. Agora, sobre minha vida pessoal?! Não tenho, trabalho tanto, que só tenho tempo para transas casuais, na grande maioria das vezes, com modelos que queriam ser capas da revista; eu tinha o poder de ajudar isso acontecer, e fazia. Não costumava repetir os encontros para não criar vínculo com ninguém, porque o mais importante para mim, sempre foi o trabalho, era isso que fazia minha vida ter sentido. Morava com meus pais, sempre gostei de ter tudo na mão e não tem pessoa melhor para fazer isso do que nossa própria mãe. Porém, já tinha o luxuoso apartamento nos Jardins, próximo da revista, claro, sou homem e tenho minhas necessidades e isso me ajudava com meus encontros relâmpagos. A maioria das mulheres que trabalham comigo me apelidaram de príncipe, não sei se porque sou loiro de olhos azuis, alto e forte, ou se pelo fato de respeitar todas as pessoas igualmente e ser educado e solícito com todos que me cercam. Tive uma educação muito rígida de meus pais, que exigiam cordialidade e educação, muitas vezes exacerbada. Hoje, estou aqui no escritório anotando algumas pautas para discutir na reunião semanal, mas a verdade é que não consigo me concentrar sabendo que a filha do chefe está chegando de viagem. Espero que seja como o pai, humilde e solícito, e que possamos combinar, afinal, terei que acatar as ordens dela, que nunca conviveu com o ambiente de uma revista tão importante. Teremos problemas se ela vier sem tato ou sensibilidade, e é isso que me preocupa, pois não sei absolutamente nada a seu respeito, exceto que é a filhinha do papai.

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