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Em chamas! (Contos eróticos)

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intro-logo
Blurb

Em chamas, contará as aventuras de uma jovem e casta mulher que teve sua inocência levada água a baixo, por um homem que jurou ama-la infinitamente.

Dessolada, machucada, com o coração despedaçado, nossa protagonista sem rumo se perderá no universo da devassidão , de braço em braço, de cama em cama buscará a cura para o seu coração ferido.

Encontra uma jovem que a mostra um novo e luxuoso modo de vida, a leva ao seu local de trabalho, um Club onde moças e rapazes serviam de acompanhantes e vendiam seus talentos.

Ela encontra um homem que foi capaz de tocar seu coração novamente, mas por medo ela evita se entregar até que se rende, mas por uma ironia do destino é forçada a trabalhar como uma das moças do Club, ela desejava se mostrar, adorava cantar e dançar, era um modo de aliviar sua dor, usando um disfarce ela passou a trabalhar e fazer muito sucesso ali.

Os homens a desejavam e a idolatram, mas ela nunca se deixou vender de outra forma, ela desejava sexo, mas só faria se quisesse e não para receber nada em troca.

Um fotógrafo a flagra com seu novo amigo e passa a ameaçar expor a sua identidade, assustada ela entra em pânico.

Quando Seu ex noivo vê as fotos mesmo bordadas sabe exatamente de quem se trata, parte para o Rio com o intuito de tirar a limpo aquela história, diz aos pais dela o que a filha deles tão Santa faz na cidade os deixando em pânico, eles vão até o Rio para tirar a limpo aquela história e pegam a filha no pulo, mas não a dão tempo para explicar os fatos. O ex depois de ser rejeitado a sequestra e mantém escondida até que Seu afer a encontra.

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Apaixonados.
Em 2018 Samanta conheceu Ruan um jovem caribenho que mudou-se a pouco aqui para o Brasil, cursando o último período da faculdade de letras, ela sonhava em se formar, casar e construir uma família. Extremamente tímida e recatada, ela não gostava de ir a festas como as suas amigas, preferia ficar no campus e ler um bom livro. Já Ruan com seu sangue latino e quente chegara para dar uma sacudida na vida dela. Após algumas semanas conversando e trocando mensagens ele conseguiu por fim convencê-la a sair com ele. Ele era obstinado e não desistiria fácil, Ruan era aquele típico playboy que pegava todas as meninas que queria sem se preocupar com nada, mas Samanta não via ele assim, nem mesmo os alertas de suas amigas a convenceram do contrário. Samanta era muito bonita apesar de esconder seus atributos por baixo de roupas horríveis e fora de moda, seus cabelos castanhos avermelhados chegavam quase a sua b***a, levemente ondulados nas pontas, era alvo da inveja de muitas moças por ali. Sua pele parda, nem tão branca, nem tão escura lhe conferia um ar praiano e corado. Seu corpo era bem delineado, s***s médios, cintura fina, barriga chapada, quadris largos, b***a grande e empinada e coxas grossas que ela escondia por baixo de calças largas e camisões, para não chamar atenção. Seu rosto era de uma suavidade constrangedora, os olhos castanhos transmitiam uma chama que nunca apagava, as sobrancelhas eram muito bem desenhadas e conferiam um ar sublime as suas feições, seu nariz arrebitado e bem feito e a boca dela mais parecia um convite a mordidas, sempre rosada e grossa. Ela sem dúvida era uma linda mulher, porém passava despercebida em meio às outras, suas roupas estranhas, cabelo sempre preso e óculos enormes a escondiam bem, alguns rapazes após a olharem mais atentamente, tentavam lhe chamar a atenção, mas ela os repelia como mosquitos, e assim ela foi crescendo nesse seu mundinho, amante de livros e de exercícios físicos que lhe conferiam aquele corpo incrível. Ruan era um jovem alto e forte, sua cabeça era emoldurada por cabelos enroladinhos como caracóis, se não fossem tão negros seria como aqueles anjinhos louros, seus olhos igualmente negros, tinham uma expressão de malandragem contínua, de menino maroto que se prepara para aprontar, seu nariz um pouco grande ostentava um porte de altivez, seus lábios eram carnudos e meio arrocheados, a pele de jambo reluzia a cada raio de sol que pousava nela, ele gostava de exibir seu corpo musculoso nas aulas de natação, não era raro ouvir as moças suspirando pelos corredores desde que ele chegou. Mas Ruan não se interessou verdadeiramente por nenhuma delas, ele já estava acostumado com aquele tipo de mulher, então quando ele viu Samanta pela primeira vez se interessou imediatamente, quem seria aquela mulher, tão misteriosa. Passou a observa-la constantemente, e ficava encantado a cada dia, ela era de uma beleza rara, daquelas mulheres que não precisavam de pintura, nem de enfeites e roupas sofisticadas para ser bonita, ela era linda, deslumbrante mesmo e nem mesmo aqueles óculos imensos e as roupas estranhas escondiam a beleza de seu corpo para ele. Ruan ficava fissurado toda vez que era surpreendido olhando para ela, tanto nas aulas, quanto no refeitório ou nos jardins, ela passava os olhos por ele ligeiramente e os desviava quase que no mesmo momento, corando. Sua pele aderia um tom rosado que combinava perfeitamente com ela. Ruan ria e desfrutava daqueles instantes, de onde aquela criatura teria vindo? tão linda e meiga, inocente e despretensiosa daquela forma. Era nítido que não se importava com aparência, mas se mantinha sempre limpa e asseada, seus cabelos tinham um brilho intenso e quando o sol batia neles reflexos vermelhos dançavam a sua volta. As unhas eram compridas e arredondadas, muito limpas mas nunca cobertas por esmalte algum, não usava saltos como as outras, mas tênis ou botas baixas. Ruan não estava mais satisfeito em só olhar ela de longe e começou a aproximar-se, sabia que não seria fácil, já vira outros rapazes tentar e falhar, o que lhe dava extrema satisfação, ela era só dele. Aos poucos foi ficando mais perto, e percebia que ela não se incomodava, então foi se chegando mais, umas semanas depois já trocavam cumprimentos, a primeira vez que ela lhe respondera com um bom dia tímido, ele quase cai duro no chão, a voz dela era doce, suave, como a voz de um anjo soprando ao vento, e que efeito a voz dela teve em suas partes mais baixas era quase um gemido, será que ela sabia do poder daquela voz? Aos poucos foram se aproximando e passaram a conversar sobre assuntos das aulas e do campus, o sotaque de Ruan e as palavras erradas que ele falava carregando no português a faziam rir, então ele errava mais e de propósito, só para ouvir a risada dela. Ruan insistia todos os fins de semana para que eles saíssem juntos, mas ela recusava todas as investidas, ia sempre para casa ver os pais, até que um dia ela aceitou, ele não sabia o motivo mas não arriscaria a chance que a vida lhe dera. Ele fez reserva em um dos restaurantes mais chiques e românticos da área, sabia que ela não curtia barzinhos e nem baladas, seu primeiro encontro teria que ser perfeito e quem sabe ele não ganhasse um beijo. Ruan era um pegador barato, mas com Samanta era diferente, ela era única e era ela que ele queria para passar o resto da vida. As oito horas em ponto ele bateu na porta do quarto que ela dividia com duas amigas e esperou ansioso para que ela saísse. Naquela noite Samanta não queria parecer estranha e desarrumada então decidiu usar uma de suas roupas nunca usadas, ela sabia muito bem se arrumar e maquiar, porém não gostava de chamar atenção, não ali, mas quando ia para casa usava roupas normais e chamava bastante atenção, já havia ficado com alguns rapazes de sua cidade, nada sério, nem nunca sentiu o que sente por Ruan, suas pernas tremiam sempre que ele estava perto e seu coração disparava quando ele falava seu nome, as vezes ela olhava para a boca dele e sentia uma vontade enorme de lamber aqueles lábios e sentir o sabor, mas ela era Samanta a tímida, não faria tal coisa. Ela optou por um conjunto preto de saia e cropped que comprara por pura insistência de sua irmã, mas que ficava lindo em seu corpo, a saia preta ia até seu tornozelo, na parte de traz, já a parte da frente cobria apenas um palmo acima do seu joelho, deixando a vista suas pernas bem torneadas e livres de qualquer marca, como muitos achavam que seriam, o cropped cobria apenas um palmo acima de seu umbigo, deixando a mostra sua cintura e parte de seu abdômen bem definido, e também um pouco dos s***s devido ao decote em v, não tinhas mangas só uma fina alcinha sustentava o tecido, ela não usou sutiã, não gostava e o cropped tinha um bojo, calçou uma sandalinha prateada que dava uma volta em seu tornozelo e formava um lacinho a frente, colocou um relógio da mesma cor e um par de brinquinhos delicados e brilhantes, não pôs anel, mas pôs um tercinho prateado que ganhou de sua vó, ela adorava. Se olhou no espelho grande em seu quarto e quase não reconheceu sua imagem, quase pensou em se trocar mas ouviu uma batida na porta, então gritou que já ia e deixou os cabelos caírem por suas costa pôs um fino arquinho prateado deixando mexas soltas na frente e o resto para traz, usou apenas rímel, e pó para sobrancelha, pôs um pouco de blash na esperança de encobrir quando corasse, e um batom rosa bem claro apenas para destacar a boca, passou lilly seu perfume preferido e abriu a porta. Mas sentiu do que viu porque não tinha coragem de olhar, Ruan quase infartar, ele passava seus olhos por seus cabelos, seu rosto, seus s***s, barriga e pernas, parecia pasmado, e sem saber para que parte olhar. Foi engraçado e Samanta sorriu timidamente lhe desejando boa noite, Ruan se recompôs e lhe fez muitos elogios, quando ele se aproximou para dar um beijo em seu rosto, ela ouviu um suspiro profundo vindo de seu peito, e quase fez o mesmo. Ruan estava lindo, com uma camisa branca e uma jaqueta preta por cima, calça jeans também preta apertada, e tênis social, seus cabelos estavam bem penteados e o perfume dele era delicioso. Ele estendeu a mão para ela na esperança de que ela aceitasse, e ela aceitou, e lá se foram os dois campus a fora sob os olhares de todos que estavam pelo caminho, as moças que já não gostavam de Samanta gostaram menos ainda, ao ver o quanto ela era mais bonita ainda do que imaginavam, os homens se eriçavam, e se perguntavam como e porque ela escondia tudo aquilo, Ruan quase brigou com alguns que fizeram comentários inconvenientes, mas as mãos suadas e firmes dela não permitiram, ele percebeu que ela estava nervosa e se apressaram a sair dali, na rua ela respirou aliviada e ele quis abraça-la, mas simplesmente abriu a porta do Porsche que possuía para que ela entrasse, ela entrou agradecendo e vendo que muitos os seguiram curiosos. __Obrigada, Ruan, por não ter brigado lá dentro, já foi constrangedor o suficiente para mim. __Eles são uns babacas, mas você tem que parar de se esconder, você é tão linda. __Podemos não falar sobre isso, por favor? __Claro, preparada para comer a melhor comida da sua vida? __Sim, vamos nessa. Passaram o resto do caminho calados, as vezes Ruan olhava para as pernas dela cruzadas no banco de seu carro e não podia evitar que seu p*u enrijecesse, fez de tudo para que ela não percebesse, e ela não percebeu, ela não olharia para lá. As vezes seus olhares se encontravam e uma tensão intensa se instalava entre eles, era difícil desviar os olhares. Chegaram enfim ao local, ele observou a reação dela, queria saber se ela já havia frequentado lugares tão requintados, ele não sabia quase nada sobre ela, nas suas conversas ela ouvia bem mais do que falava era difícil arrancar informações dela. Mas se surpreendeu quando ela aceitou sua mão gentilmente para sair do carro com uma elegância ímpar, Ele não cabia em si de orgulho, ostentar uma mulher daquelas em qualquer lugar. __ Ruan, você poderia ter me dito para onde vinhamos, não estou vestida adequadamente para este lugar. __Eu tenho certeza de que não haverá "mujer" mais linda que tu aqui. Ela aquiesce e entra guiada por ele, o lugar é lindo, muito parecido com o restaurante de seus pais, será que Ruan gostaria de conhecer? sentaram-se em uma mesa localizada no centro do restaurante. __Não tinha um lugar mais reservado, Ruan? __ Desculpa, única mesa disponivel. Ela não acreditou nele, mas não disse nada, logo os aperitivos foram servidos e os cardápios trazidos, Ruan se surpreendeu ao ver que ela conhecia todos os pratos e analisava qual seria melhor, ela escolheu um risoto de cogumelos com pedaços de frango, uma salada verde para entrada, Ruan pediu o mesmo e mais um vinho branco para combinar, ele não entendia de comida, já de vinho, seus pais tinham uma vinícola na Itália, e passavam as férias lá, adoraria levar ela para conhecer. O jantar correu bem, a educação e o primor com que ela comia e mexia nos talheres era inspiradora, a mãe dele adoraria conhece-la, seu pai então se sentiria nas nuvens com uma nora como ela. Ruan não tirava os olhos dela, apreciava cada detalhe nela com prazer, ele nunca antes sentira isso por mulher alguma, e não deixou de notar os olhares do garçom e dos outros homens para sua companhia. Seu ego estava inflado, logo após a refeição principal ele pediu a carta de sobremesas, ela optou por cream chess ela amava aquele doce, de novo Ruan a seguiu no pedido, aproveitando que já haviam tomado quase uma garrafa de vinho, ele tentou arrancar dela algumas respostas. __Então, você não me falou muito sobre você, e eu adoraria saber mais. __ EU não estou bêbada se é isso que te faz achar que vou falar pelos cotovelos sobre toda a minha vida. __ você é um poço de surpresas, será que eu devo pedir algo mais forte então? __ Não perca seu tempo, eu só falo o que eu quiser. __Olha então ela fala, acho que a bebida fez algum efeito sim. Antes de repensar sua resposta, Samanta cora levemente, ele tem razão, ela está mais solta e corajosa, e também com outros desejos mais. __Desculpa, não quis ser grossa. __ EU posso fingir que não ouvi, se você me dar algumas respostas simples, eu prometo. __Tudo bem, podemos terminar a refeição antes? e conversar em outro lugar? menos chique e com menos plateia. Ruan ri escandalosamente chamando atenção para si, e pede desculpas logo após, chama o garçom e pede a conta, Samanta faz menção de pegar sua bolsa para racharem a conta da noite, mas Ruan não a deixa fazer isso e fica carrancudo, ela não insiste, mas não gosta que paguem nada para ela. __ Ruan, concordei em jantar com você, mas eu posso muito bem pagar minha conta. __ Assim você me ofende, eu te convidei, então é dever meu pagar a conta. Ela faz uma cara feia para ele, de que século ele veio? Mas não fala mais nada, entra no carro que ele já mantém aberto para ela e se endireita no banco de couro, respirando fundo, seus pensamentos estavam viajando para outros lugares que ela queria evitar. Ruan dirije calado, um pouco chateado também pela atitude dela, ambos querem falar mas não conseguem, então coube a Samanta quebrar o clima. __Eu não quis ferir sua masculinidade, é só que eu sempre paguei minhas contas, e eu achei que você não se incomodava com isso, você é tão moderno. __Não quanto a essas questões, fui criado sabendo dos meus deveres de homem, se eu te convido eu pago, mas esqueça você não sabia. __Para onde você está indo? o campus é pelo outro lado. __Achei que você quisesse conversar em um lugar calmo e sem plateia. O coração de Samanta dispara, será que ele achou que ela o convidara pra outra coisa? não era isso que ela queria, ou era? ele parece ler seus pensamentos e diz __Não se preocupe, estou apenas indo para o parque. __ahh. É tudo que ela consegue dizer, e não deixa de notar o olhar dele para ela. O parque está com pouco movimento, é sexta feira, mas a maioria das pessoas estão nos bares e boates da cidade, Ruan estacionou o carro um pouco mais a frente e ambos desceram e começaram a caminhar pelo caminho de pedras redondas. Ruan pega a mão de Samanta e a conduz para um banquinho mais para dentro do parque rodeado de árvores, não está uma noite fria, mas Samanta estremece derrepente, ele percebe e oferece a jaqueta a ela, que aceita para que ele não perceba que o motivo do estremecimento é outro. Sentam no banco e iniciam sua conversa. __O céu está lindo não está? Não tanto quanto você, nenhuma estrela brilha mais do que você neste parque. Sem evitar o coramento e agradecendo aos céus por estar escuro ela responde __Obrigada, mas você está exagerando. __Não mesmo, eu nunca conheci alguém como você. __Eu também não conheci ninguém como você Ruan. __Você vai me dizer o que eu quero saber? __ Se eu puder. __Você me disse que mora em Campina Grande, mas preferiu cursar aqui em João Pessoa, porque? o campus de lá é muito bom e você não precisaria morar nele. __ O campus de João Pessoa é muito mais avançado em tecnologia e variedades de aulas, e eu precisava me afastar um pouco da minha casa, andar com minhas próprias pernas. __ Humm, seus pais? __ Minha mãe se chama Roseli, ela é extremamente controladora, nunca aceitou minhas decisões e se opõe a quase tudo que eu quero fazer, ela é dona de um restaurante bem parecido com o que fomos hoje, ela queria que eu estudasse gastronômia e a ajudasse lá eu até gosto de cozinhar, ela diz que eu tenho um dom, me relaxa e eu adorava, mas então ela começou a por muita pressão em cima disso e eu travei para a cozinha, não era mais cozinhar por prazer e sim por dever. Ruan ouviu calado cada palavra, ela nunca falara tanto de uma só vez, ele pode absorver cada som que saia de sua boca, encantado com aquela voz de anjo tinindo em seus ouvidos, era uma música doce que ele queria ouvir para sempre. __Entendo, foi a mesma coisa comigo e com meu pai, você já sabe. E quanto ao seu pai? __Bom, digamos que ele é controlado por minha mãe, faz tudo que ela quer. Ele apoia meus planos em silêncio e escondido dela, ele é um bom pai, é advogado, tem uma rede de advocacia bem conhecida. __Eu já ouvi falar dele, desde que meus pais decidiram morar aqui na Paraíba, tenho ouvido muito alguns nomes o do seu pai é um deles, Sérgio Salvador Morais. Você sabe que vim fazer intercâmbio aqui no campus mas decidi ficar, não pretendo voltar para o México, espero que não me obriguem, até porque eles mesmos estão aqui. __Eu sei, você se formou em administração como ele queria não é? e depois decidiu fazer letras que é o que quer, e ele apoiou já que falar e escrever bem faz parte de administração. __Isso mesmo, mesmo sendo criticado a princípio ele acabou aceitando, afinal eu não dependo mais dele para nada, eu tenho minha empresa que já está quase alcançando a dele, ele quer até fundi-las, mas ainda não sei. __Faça o que você achar melhor para você, não para ele. __ Tá, mas não me enrola é sua vez de falar, de mim você já sabe tudo. __O que você quer saber? __Você tem alguém lá na sua cidade? eu vi você rejeitar muitos caras. __Não tenho, ou não estaria aqui com você. Só isso? __Mas já teve? você amou alguém? ainda ama? __ Não Ruan, eu nunca namorei ninguém, nem me apaixonei por ninguém, já fiquei com alguns caras, mas nada sério que mexesse comigo. __ sério? nossa, os homens devem se matar por você. __ na verdade eu nunca gostei de me expor, você sabe, no colegial era o mesmo, nada de baladas, festas, só ler, estudar e ajudar minha mãe no restaurante. __ Você não tem vontade de namorar é isso? não tem tempo? __ EU só nunca quis, ou achei alguém que me despertasse essa necessidade. __ Compreendo, eu acho. Mas você quer casar? ter filhos? essas coisas que as mulheres gostam? __ Eu acho que sim. A conversa está indo para um lado estranho, pensou Samanta, ela não era boba sabia que Ruan queria algo com ela, mais namorar ? assumir para todos? ela não estava pronta. __Você gosta de mim? digo não só como amigo, sente alguma coisa? __ EU, eu... __ Você gosta, eu sinto isso, eu te adoro, você é tão incrível, diferente de todas as mulheres que conheci, eu quero você pra mim, mais que qualquer coisa. __ EU não sou uma coisa Ruan, sou uma pessoa. __ EU sei, não quis te ofender, eu quis dizer que quero ficar com você, casar, ter filhos e essa merda toda. __ Uau, que romântico. __ Por favor, eu estou morrendo aqui, só me diz se você também quer. __ Quero, eu acho que sim. Ruan aproxima sua mão da dela, e ao toque os dois estremecem e se olham, sim não podia negar, eles se queriam, e mesmo sem saber Samanta já estava totalmente entregue. A mão dele subiu pelo braço dela, que por sua vez arrepiou-se, ele deu um sorrisinho de canto de boca e subiu mais até chegar no pescoço dela, ela olhava estática para a boca dele, aquela boca que a fazia querer morde-lo, ansiosa esperava por seu beijo, mas ele a torturava, sua mão estava em seu rosto, tocava seus lábios e passeava por seus cabelos, ela não queria tomar iniciativa, mas sabia que ele não faria nada que a assustasse. Ela chegou mais perto dele encostando seu corpo junto ao dele, ele foi pego de surpresa pelo calor dela e inspirou profundamente, ela o olhou nos olhos e ergueu as mãos como antes ele fez, tocou seu cabelo de anjo n***o, sua face, sua boca e sentiu ele tremer, olhou para baixo e pode ver a excitação dele bem nítida a sua frente, se sentiu aliviada por ele não poder ver o quão excitada ela estava também, sua calcinha estava molhada e escorregadia. Os olhos dele se fecharam quando ela encostou a cabeça em seu peito, ele pôde sentir seu cheiro, e ela pôde ouvir seu coração disparado, suas respirações ofegavam, uma espelhando a outra. O desejo entre eles era nítido, mas ela era virgem, nunca antes deitara com um homem, será que era hora para isso? eles não se conheciam, ela não podia Se entregar assim. Ruan ergue a cabeça dela, passando a mão pelo meio de seu cabelo e trazendo a boca dela para junto da sua, com fome e desespero eles se beijam avidamente por minutos a fio, quando se separam parece que correram uma olimpíada. Samanta inspira forte em busca de ar para os pulmões, que beijo foi aquele? ela se sente abduzida e sem saber como aguentará não se dar para ele ali mesmo, nunca sentiu nada tão intenso. Ruan estava no mesmo estado, a não ser por uma mancha molhada em sua calça bem no lugar onde há um inchaço. Ruan não queria olhar para ela , não depois desse vexame, ele viu que ela percebeu que ele não se segurou, o que ela ia pensar dele, quantos anos ele tinha? 14? gozar com um beijo? Mas verdade seja dita, desde que ele conheceu ela não ficou com ninguém, ela com aquela inocência dela, com seu toque suave, sua voz gemida e seu corpo gostoso pra c*****o e irresistível. "Isso nunca havia acontecido comigo, quando ela gemeu baixinho na minha boca não aguentei e gozei" . Ruan pega ela pela mão e a leva para o carro, ela está receosa como se achasse que ele queria terminar aquilo, e ela não sabia como dizer que não queria agora, aliás ela queria mas não podia. __Não se preocupe, vamos voltar para o campus, eu te assustei? sinto muito. __ EU não me assustei com você, só comigo mesma. __ Não entendi. __ EU nunca senti nada assim, não fique com vergonha Pelo que houve, você só não pode ver como eu estou. __ Você tá dizendo que você também, espera eu ... Antes que a coragem passasse e para que ele não duvidasse dela, Samanta pegou a mão de Ruan e a dirigiu para o meio das suas pernas, ele sentiu a umidade na calcinha dela e entendeu o que ela quis dizer, se sentiu menos m*l, mas também sentiu seu p*u da um espamo assim que tocou na zona molhada dela. Ele tirou as mãos rapidamente e começou a dirigir em direção ao campus que era bem próximo dali, nenhum falou mais nada, mas as vezes trocavam olhares. No campus Ruan a deixou na porta de seu quarto e se despediu, prometendo que tomarão cafe juntos pela manhã. Após tomar banho Ruan manda uma mensagem para Samanta " oi, eu só queria pedir desculpas de novo, pelo que houve e por não ter me despedido direito." "Para, não aconteceu nada, eu adorei nossa noite, e quanto a despedida eu entendo" "entende é ?" "é entendo, você não quis me constranger mais, ou teve medo de não se controlar" "você é perigosa, eu juro que nunca tinha acontecido antes" "eu não sou perigosa, você que é" "eu queria muito ter passado mais tempo com você, foi muito bom saber mais de você, preciso te dar bebida mais vezes" Samanta não respondeu a mensagem, e Ruan começou a ficar ansioso "oi, tá aí?, porque não me responde?" Nada de resposta ainda, Ruan levanta da cama e olha pela janela pensativo, ele quer aquela mulher para ele e deixou isso claro, mas e se ela não for tão inocente quanto ele pensa? ele então lembrou de sua mão na b****a molhada dela. O celular de Samanta foi arrancado de suas mãos e desligado. __O quê? quem... Então ela viu sua colega de quarto e amiga Julia a sua frente. __Como assim? você tece um encontro e nem sequer me avisou? e logo com o gato com sotaque? __ Julia devolve meu celular. __ não mesmo, até você me dizer o que aconteceu. __ você sabe que nos temos conversado, ele me chamou para sair várias vezes. __ E logo da vez que tu aceita não me diz? safada. __ Julia, você sabe que não gosto desse tipo de conversa, saímos e jantamos e só. __ E só? você com essa cara de quem fumou maconha? __ Eu não uso drogas Julia. __ Eu sei sua i****a, tô falando que você tá com cara de viagem, longe, entendeu? __ Se eu contar, você devolve meu celular e me deixa em paz? __ sim. __ tá, fomos aquele restaurante da orla, aquele chique, comemos e depois fomos ao parque, conversamos um pouco e daí nos beijamos por um longo tempo, e viemos embora. __ E? __ E mais nada, você sabe que eu não sou assim. __ já é um avanço, mas diz aí, você gostou? ele beija bem? __ Julia, simmm tá bom? Samanta pega o celular de volta, mas antes que ela possa responder, uma batida na porta chama sua atenção. Julia abre a porta e lá está ele, Ruan só de calça de pijama e chinelos. __Ah, você está aí, porque não respondeu? fiquei preocupado. __Eu já ia responder, é só que eu tive um problema com o celular. __Posso? __Vou deixar vocês a vontade, já volto tá Sam. __ Tá legal. __O que foi isso Ruan? __Eu só fiquei preocupado, você não respondia, então eu vim ver. __ Você não podia ter se vestido pelo menos? __ Eu tô vestido o suficiente. Samanta levanta exibindo suas pernas e a b***a na camiseta que usava __ Então acho que também estou vestida o suficiente para sair por aí pelo corredor. __ Você não faria, quer dizer, você, não __ Não, eu não faria. Diz logo Ruan o que foi? __Eu queria me despedir direito. __ Humm, por isso não pôs sua camisa? pra me fazer querer a despedida? __ Ah, quer dizer que eu te atraio? sem camisa? __ Você me atrai vestido. Samanta não sabia o que deu nela, as palavras apenas saiam de sua boca, e quando deu por si, havia entrado no jogo dele, talvez o vinho tivesse feito efeito enfim. Ruan aproximou -se mais, ela não recuou um passo, apenas esperou que ele a alcançasse, ele aproximou seu corpo do dela, quase se tocando, ela sentiu o calor dele espalhar-se pelo seu corpo, seu coração disparou, era isso que ele queria faze-la implorar, mas ela não daria a ele esse gosto, entrou no jogo não foi? Ela abriu a boca em um meio gemido e mordeu o lábio inferior, passou a mão pelo cabelo sabendo que aquele ato faria sua camisa levantar e mostrar bem mais do que agora. Ruan inspirou fundo com a visão que ela lhe dera, as mãos dele agarraram a cintura dela a encostando nele, ela sentiu sua ereção já no auge, o hálito quente dele soprou em seu rosto, Samanta Arquejou e estremeceu, Ruan deu seu sorriso de canto e a encarou, seus olhos estavam escuros de desejo, seu lábio tocou o lóbulo da orelha de Samanta, deu uma leve mordida e passou a língua em sua base, ela quase desmaiou com aquela sensação, sentiu seus pêlos se eriçarem e sua calcinha molhar, Ruan parecia gostar das reações dela, sua boca desceu para o pescoço dela distribuindo beijos quentes por toda parte, ela gemeu baixinho e ele parou e ficou imóvel, ela sabia que estava tentando se controlar dessa vez, seus olhos se encontraram e logo suas bocas se enrolaram, línguas exploravam, dentes mordiscavam, suspiros, gemidos e respirações se misturaram, as mãos de Ruan desceram para a b***a dela e pressionaram sua pubis contra ele, as mãos dela agarraram o cabelo dele com força e ele gemeu, uma mão desceu para o peito dele e explorava timidamente, os pêlos dele faziam coseguinhas nas mãos dela, mas era bom, ela apertou um dos m*****s dele entre os dedos e sentiu uma mão dele subir por entre sua barriga e encontrar o seu seio , ele os apertou um a um e depois a imitou puxando os m*****s dela, tomada pelo desejo e coragem Samanta deslizou as mãos por entre a calça de Ruan,ele deu um rosnado feroz do fundo da garganta quando ela o tocou e envolveu entre as mãos, uma substância pegajosa saia da ponta da glânde e ela soube que ele estava em seu auge. Derrepente a porta se abre e Julia entra no quarto, paralisada ao ver aquela cena, Ruan e samanta se soltam ofegantes e vermelhos, enquanto Julia da risinhos. __ Foi m*l gente, mas eu jamais imaginaria que vocês dois estavam fazendo... é __ Desculpa Julia, eu me excedi. Samanta estava mortificada, o que teria acontecido se Julia não chegasse? será que ela teria se entregado a Ruan?, ele estava tão envergonhado quanto ela, a prova de nosso crime estava bem a vista no meio de suas calças, Julia não pode deixar de notar. __ Boa noite meninas, até amanhã! Samanta!

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