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? Carla ? Já se passaram tres meses, que estamos namorando, e as coisas entre nós está ficando cada vez mais quentes, quando nos encontrávamos tínhamos que nos policiar para não cair em tentação, não vai demorar muito para podemos nos entregar um ao outro, me sinto preparada para me entregar ao Richard, e acho que ele também. Nesse final de semana não nos encontramos, meu pai marcou um almoço para que eu me interagisse com o Gabriel, filho do seu amigo Roberto, pense num almoço chato, o cara é um saco, foi o final de semana mais entediante, meu pai acha que vou namorar com esse Gabriel, mas nem morta, já tenho o amor da minha vida e nada e nem ninguém irá me impedir de ficar com ele. Marquei com Richard no sábado para nos encontrarmos, vou dormir na casa da vovó, já até combinei com ela que vai ligar pra minha mãe e dizer que não está se sentido bem e pedir minha mãe para dormir lá com ela, espero que mamãe concorde, ultimamente eles estão pegando muito no meu pé, parece que estão desconfiando de alguma coisa, mas estou procurando não dá muita bandeira, se meu pai descobre sobre Richard, tô ferrada. Vou ligar pra vovó pra saber se ela conseguiu falar com mamãe. - Boa noite vó, como a senhora está? - Bem minha menina, e você como passou essa semana? - Passei bem, não tive como vê a senhora, cheia de trabalhos da escola. -Seu trabalho tem nome? - Vó! Não me encontrei com ele essa semana, só na escola mesmo, mas e ai você falou com a mamãe? - Sim, liguei pra ela hoje e por incrível que pareça ela não me questionou, disse que tudo bem e me desejou melhoras. - Eu te amo vó. - Você vai sair com seu namorado? - Não vó, vou ficar com ele aí, não posso da muita bandeira, meu pai tá na minha cola. - Tudo bem, minha menina, até amanhã então, boa noite. - Boa noite Vó, dorme com Deus, te amo. Desligo o telefone e envio uma mensagem pra Richard. *Te espero amanhã a tarde na casa da minha vó, leva uma roupa pra dormir lá. * Tudo bem minha linda, já estou ansioso por isso. * Te vejo amanhã então, beijos te amo! * Também te amo, até amanhã então. Deixo meu celular na mesinha e vou tomar banho, quando saio do banheiro levo o maior susto, minha mãe sentada na minha cama. - Ai mãe, a senhora que me matar de susto. - Bati na porta, você não atendeu resolvi entrar. - Tudo bem, vou me trocar já volto. Me troco e fico ansiosa por saber o motivo de minha mãe me fazer essa breve visita, coisa rara de acontecer, mas vamos lá, antes que dona Liz se estresse. - Pronto estou aqui. - Sua vó me ligou hoje pedindo para você e dormir com ela amanhã, me disse que não passou bem essa semana e não queria ficar sozinha. - Sim, desde a semana passada que venho notado ela um pouco abatida, ela me disse que ia fazer uma consulta, acho que a pressão dela anda oscilando, por isso vou muito lá, pra vê como ela está. Tem algum problema eu dormir com ela? -Não, por isso vim aqui falar com você, pode ir e cuide dela por mim, qualquer problema você me liga. Tem outra coisa também, seu pai quer marcar um domingo no clube, com a família do Roberto, mas como você vai pra casa de sua vó vamos deixar próximo final de semana. - Mãe eu já disse, não vou namorar com o Gabriel, porque vocês não param de ficar arrumando encontro pra nós, eu não tenho o mínimo interesse nele. - Carla minha filha ele é um bom partido, um rapaz bonito, vocês formam um belo casal. - Não mãe! Que saco, vocês querem impor tudo, opinar até no namorado, eu já disse e repito não quero e não vou namorar com esse Gabriel e nenhum outro filho de amigo do meu pai, prefiro ir para o convento, do que namorar com alguém que não gosto. - Você está sendo muito intransigente seu pai não vai desistir fácil, fique sabendo disso. E pode se preparar que final de semana que vem você vai conosco pro clube e pronto. - Não sou obrigada a ir. - Não vou ficar aqui discutindo com você, amanhã cedo vá pra casa de sua vó e ajude ela nas tarefas da casa e me ligue se houver algum problema. Minha mãe sai do quarto e eu desabo na minha cama, fico ali pensativa, já imaginando o meu dia de amanhã. Acordo bem animada, tomo banho, me depilo, já esperando a noite de hoje, acho que vou me entregar ao Richard hoje, se tudo der certo. Arrumo minha mochila e desço pro café da manhã, encontro só meu pai na cozinha. - Bom dia pai! - Bom dia filha, vai aonde com essa mochila? - Vou pra casa da minha vó. -E vai de mudança é? - Não pai, vou dormir lá, minha vó não passou bem essa semana, ela ligou pra mamãe pedindo que eu fosse ficar com ela esse final de semana. - Tomara que não seja invenção da dona Ruth para tirar você de casa. -Ai pai, parece que você odeia minha vó. - Não odeio, mas acho que ela atrapalha a sua educação. - Porque o senhor acha isso? Só porque não concordo com as coisas que vocês querem me impor? Eu tenho minha própria opinião, não preciso de ninguém me dizer o que tenho ou não que fazer. Pra mim já deu, perdi minha fome, bom até amanhã então. - Volte aqui, não terminei com você ainda. Paro e fico escutando todo aquele discurso chato de sempre, quando ele termina saio em disparada para casa de minha vó, preciso esfriar minha cabeça, antes que acabe fazendo uma loucura. Chego na casa da vovó, já são 08:30, entro e ela está na cozinha tomando café, aquele cheirinho de bolo de laranja invade minhas narinas e meu estômago ronca. - Bom dia vó mais linda do mundo. Esse bolo tá me dando água na boca -Senta ai vamos comer. E então seu namorado vem passar a tarde com você? -Sim, você não se importa né? -Claro que não minha menina, gosto muito do Richard ele é um rapaz excelente e pelo visto ta caidinho por você. -E eu por ele vó. Estou perdidamente apaixonada por ele, só tenho medo do meu pai descobrir e acabar com tudo. - Olha Carlinha, se amor de vocês for verdadeiro nada poderá separar nem seu pai com toda essa ganância dele vai separar vocês, e você sabe que pode contar comigo. - Ai vó como seria minha vida se não fosse a senhora. Te amo. Converso mais um pouco com vovó enquanto terminamos o café, depois fui ajudá-la a dar uma arrumada na casa, demos uma bela faxina, quando terminamos já era hora do almoço, ficamos tão empolgadas que perdemos a hora de fazer a comida. Sugeri a vovó que pedissemos comida no restaurante e foi o que fizemos liguei pra mamãe e pedi que ela mandasse o almoço pra nós. Nosso almoço foi regado de conversas e risadas, minha vó e suas histórias que amo de coração. -Ai vó queria poder me sentir a vontade assim com a mamãe e a Rachel como sinto com você. -Ah minha menina sua mãe mudou muito depois do seu pai, apesar que ela sempre foi ambiciosa, nunca aceitou o que eu e seu avô demos pra ela, sempre queria mais, depois que conheceu seu pai ficou pior e sua irmã está seguindo o mesmo caminho dela, mas graças a Deus você é diferente. -Acho que herdei isso da senhora vó. As vezes é difícil sabe ter dúvidas e não ter como contar com sua mãe. -Sempre que você precisar estarei aqui pra te auxiliar, pode sempre contar comigo. Seu namorado vem que horas? - Não sei ainda, vou mandar uma mensagem pra ele para saber. E vó ele pode dormir aqui hoje? -Carla, minha filha vocês estão indo rápido demais não acham? Eu sei o que esse dormir significa, minha filha, vocês são jovens os hormônios estão enlouquecidos, sei que nao vão dormir. - Vó! - Vou lhe fazer uma pergunta e quero que seja sincera comigo. Você ja dormiu com seu namorado? -A senhora que saber se ja transei com ele? -Você entendeu o que te perguntei minha menina, só me responda com a verdade. -Não vó. Nós não dormimos juntos, mas já conhecemos nossos corpos muito bem. -Entendi, não trasaram mas já se deram prazer, estou certa? -Sim. -E a primeira vez foi aqui em casa, certo? -Sim. Como a senhora descobriu? -Experiência minha menina, já tive sua idade. Você acha que já está pronta pra se entregar a ele? Acha que ele é o homem de sua vida? -Sim vó, eu amo ele demais e sei que ele me ama também e ele também é virgem vó. -Ai meu Deus, aquele menino ainda é puro? Vocês vão iniciar a vida íntima juntos? Tem todo meu apoio, só não façam muito barulho. -Vovó, assim me deixa sem graça. -Se ficar com essa timidez vou pegar no pé de vocês e não vou pegar leve. Você já se preparou pra ele? -A senhora que saber se me depilei? -Sim. -Sim vó estou preparada. - Então tá, depois quero que me conte como foi. -A senhora não tem jeito né dona Ruth. - Agora vá descansar um pouco, se não quando Richard chegar você estará parecendo uma gata borralheira. -Beijo vó, quando ele chegar a senhora me chama. Vou pro meu quarto, tomo um banho , visto só uma calcinha, fecho as cortinas e deito um pouco, acabo dormindo. Acordo sentindo beijos em minhas costas. -Ai meu Deus. Que horas você chegou? -Tem uma meia hora mais ou menos. -Porque minha vó não me chamou? -Ela disse que eu podia subir e te acordar, e acho que não foi uma má ideia, encontrei uma deusa linda semi nua me esperando. -Eu sempre durmo assim, e minha vó sabe, por isso ela te mandou subir, dona Ruth não tem jeito. -Sua vó é bem liberal hein! -Eu contei pra ela sobre nós, tudo o que já fizemos e ela me apoiou. Você acredita que ela já sabia o que fizemos aqui naquele domingo? -Não achei que sua vó fosse tão moderna. -Pois é. E não fique envergonhado na frente dela porque se não ela vai pegar no seu pé e não vai pegar leve. - Bom, mas não vim pra cá pra falar da vovó né? Quero curtir minha deusa. -Então deita aqui comigo. -Calma, estou em devantagem, deixa eu tirar minha camiseta e o meu short, agora sim posso me juntar a você. Ele deitou do meu lado e começou a me beijar, um beijo suave, que aos poucos foi ficando quente Richard me vira e deita por cima de mim, vai descendo beijos por todo o meu pescoço, seguindo para meus s***s, estou ofegante, minha respiração acelerada. Ele vai descendo e chegando a minha calcinha, vai tirando-a devagar, me deixando completamente nua, ele para e fica me observando. -Uau! Você... -Me depilei, não gostou? -Eu...nossa tá maravilhoso, você só me surpreende. E assim ele continuou sua tortura em meu clítoris, agora totalmente depilado e exposto aos seus habilidosos lábios, que estavam me levando do céu ao inferno em questão de segundos, totalmente entregue e ofegante, mas ele para, tira sua cueca e vem começando novamente em meu pescoço com beijos molhados, me levando a loucura, nesse instante decido me entregar a ele. -Richard? -Fala minha linda. - Quero você dentro de mim, quero ser sua completamente. - Você.... tem certeza. - Totalmente, me faça sua e seja meu, quero te sentir dentro de mim. - Tudo bem, mas vou devagar para nos acostumarmos, se doer você me fala que eu paro, ok. Assinto com a cabeça, e ele vai se encaixando entre minhas pernas, sinto seu m****o duro na minha entrada, vai me penetrando devagar, cada centímetro que ele avança, uma sensação de preenchimento me invade, um pequeno desconforto surge, mas não deixo ele parar, conforme ele vai penetrando, vou ficando mais ofegante. - Tá tudo bem linda, posso continuar. -Sim, por favor. E assim quando ele chega no meu hímen, rasgando-o, sinto uma forte fisgada, acabo gritando e ele para imediatamente. - Ai, te machuquei. - Não, pode continuar. Assim ele faz, me penetra devagar, mas agora não sinto mais aquele incomodo, só uma sensação de preenchimento e prazer se formando, ele começa se movimentar com mais força, me encaixo nele, fazendo movimentos também, vamos nesse ritmo, estamos ofegantes, nossos corpos conectados, seus movimentos vão ficando cada vez mais forte, nossos gemidos, são intensos, sinto aquele formigamento surgindo, estou perto, ele percebe e aumenta os movimentos, nós gozamos juntos, gemendo forte. Ele desaba sobre mim. -Ai minha linda, isso foi incrível, como você se sente? - Maravilhosamente bem, e você? - Perfeitamente satisfeito. Ele sai de mim devagar, me puxa e me deita em seu peito, ainda estamos ofegantes pela sensação do orgasmo, vejo o sangue no meu lençol, prova da nossa virgindade quebrada, ficamos ali em silêncio curtindo um ao outro, ele sempre depositando beijos em meu pescoço. De repente a porta do meu quarto é aberta violentamente, minha vó entra e nos encontra nus, e não tem nada pra nos cobrir. - Ai jesus! Achei que iam só dá uns amassos, mas pelo estado da cama , vejo que foram muito além. Andem levantem depressa. -Nós estamos pelados. - Nada do que vocês tem é novidade, andem levantem depressa, seus pais estão vindo pra cá, acabaram de ligar. - Meu Deus vó, o que eles vem fazer. - Não sei, agora levantem essas bundas peladas da cama agora e vão se vestir, antes que eles cheguem. Eu me levantei e Richard ficou sentado com vergonha da minha vó, vê-lo pelado. -Richard meu filho pode levantar, p***o não é nenhuma novidade pra mim meu filho. Ele se levanta, pega sua box, o short e a camiseta e se veste, estava vermelho igual um pimentão de vergonha da minha vó, eu nem me importei, ela sempre foi assim mesmo. - Você vem comigo, pegue sua mochila que vou te levar pra lavanderia e você só vai sair de lá quando eu ou a Carla for te chamar, certo e você trate de trocar esses lençois e tome um banho rápido, não quero confusão com sua mãe. - Tudo bem vó. Minha vó sai carregando o Richard pra lavanderia, levando os lençóis sujos, tomo um banho em tempo recorde, me arrumo, coloco os forros de cama, e desço, vovó já está na sala. -Você tem que ficar com seu celular por perto minha filha, sua mãe disse que ligou dez vezes e você não atendeu, assim fica difícil. -Desculpa vó eu esqueci ele aqui em baixo. Dez minutos depois meus pais chegam, e a Rachel também veio. -Boa tarde mamãe, como a senhora está? -Melhorando minha filha, me levantei porque você estava ligando. - E porque a Carla não atendeu? Tava fazendo o quê que não atende o celular e nem o telefone fixo? -Boa tarde pra senhora também mamãe. Eu estava dormindo, não escutei. -Você veio pra cuidar de sua vó ou dormir? - Mãe eu dei uma faxina danada de manhã, estava cansada, fui descansar um pouco, e vovó também tinha se recolhido, não vi problema. - Não brigue com ela Liz, Carla me ajudou muito. Ao que devo a honra da visita de vocês? - Estávamos no shopping e resolvemos passar aqui pra vê como a senhora estava. -Que vermelhidão é essa no seu pescoço irmãzinha? - Não é da sua conta. -Olha como fala com sua irmã Carla. (meu pai me repreende) - Parece um chupão? - Cala a boca Rachel. -Deixa sua irmã em paz Rachel, ela só arrumou umas coisas velhas minhas e um inseto passou na pele dela, o que isso tem demais, sua irmã nem namorado tem, como vai ter um chupão no pescoço, e outra ela está na minha casa e exijo respeito da sua parte. - Desculpe vovó, não quis ofendê-la, mas que parece um chupão, ah como parece. -Vocês duas querem parar. Eu espero minha sogra que a senhora não esteja acobertando coisas erradas da Carla, ultimamente ela anda muito estranha, muito saidinha, não sai da sua casa. A noite vou ligar, pra saber se está aqui mesmo, ou está usando a desculpa de dormir aqui pra ir a alguma festa. - Olha aqui Steve, não admito que você venha aqui desrespeitar a minha casa e minha neta, e pode ficar tranquilo, que ela não vai a lugar algum, se você quiser ligar de uma e uma hora, fique a vontade, por que ela vai está aqui pra atender. - Tudo bem minha sogra é só um aviso. Vamos embora Liz, mais tarde ligamos. - Qual o problema de vocês? Nem na casa da minha vó tenho sossego, aff... -Bom, estamos indo então, mais tarde te ligamos, minha filha. Tchau mamãe, tchau minha filha. -Tchau irmãzinha, e cuide do seu pescoço pra não ficar roxo. -Vai a merda Rachel. Tchau mãe, tchau pai. Saio em direção ao meu quarto, uma vontade de chorar me consome, deito na cama e desabo em lágrimas. Sinto mãos acariciando meu cabelo, quando me viro vejo minha vó e Richard sentados ao meu lado e ele acariciando meu cabelo, viro-me e eles me olham, vendo que estou com os olhos vermelhos de chorar, minha vó se aproxima e diz: -Não chore minha menina, não gosto de ver você triste assim. -Não dá vó, eu não posso fazer nada, eles querem controlar tudo, até meu coração, tô cheia disso tudo. -Calma minha linda, não fica assim, eu te amo e vou estar ao seu lado pra tudo, ok. -Tá bem, eu também te amo. - Agora sentem os dois ai que vamos ter uma conversa. Nos sentamos um ao lado do outro já imaginando a bronca da minha vó, e nós sabíamos muito bem o teor da conversa. - Vó sobre o que aconteceu... - Primeiro deixa eu falar, sei que são jovens, estão se descobrindo e sei que já estavam com muita i********e, portanto o sexo seria inevitável, mas vamos ter um pouco de cautela quando quiserem t*****r na minha casa, pelo menos tranquem a porta para evitar esses constrangimentos, eu apoio o namoro de vocês, mas se querem ter relações sexuais aqui vão ter seguir minhas regras, se não eu proíbo os dois de se encontrarem aqui, estão me entendendo? - Sim vó, nos desculpe, nós não tínhamos planejado, aconteceu. - Não me venham com essa de aconteceu, vocês sabiam muito bem o que iam fazer, portanto quero que de agora em diante quando quiserem t*****r na minha casa, que tranquem a porta, e nada de ficarem se pegando em qualquer canto da casa, nada de andarem pelados ou de roupa íntima pela casa, tudo que quiserem fazer será aqui no seu quarto, me entendeu Carla Richard. - Sim. - E nada de gemidos altos, certo. - Tudo bem vó, vamos seguir direitinho viu. - Assim espero. E agora vamos descer para comer alguma coisa. Nosso final de tarde e inicio de noite foi perfeito, depois do lanche fomos para a área do fundo e ficamos conversando bobagens, vovó contando suas histórias de adolescente, foi muito bom, quando anoiteceu fomos ajudá-la a fazer o jantar, quando terminamos, fomos comer e depois deixar a cozinha arrumada. - Bom noite meus queridos, vou me deitar, tranquem tudo, e não esqueçam não quero barulho e nada de t*****r no meu sofá. - Ta bom vó, nós vamos ficar aqui mais um tempo, vai que meus pais resolvem ligar. - Tudo bem. Ficamos na sala assistindo tv, estava passando o filme " Como eu era antes de Você", deitei no colo dele e assistimos. - Carla, o que você achou do nosso sexo, você gostou eu conseguir te satisfazer? - Você foi perfeito, carinhoso, soube como penetrar direitinho sem me machucar. E pra você como foi gozar dentro de mim. - A coisa mais maravilhosa, você é bem apertada, diferente de quando fazemos com a mão, acho que agora vou me viciar em você. - Digo o mesmo, é muito bom. Ficamos em silencio novamente assistindo o filme, de repente o telefone toca. - Alô. - Carla, é você minha filha. - Não mãe é o fantasma dela, é claro que sou eu, quem mais seria. - Cadê sua vó. - Já foi deitar né mãe, olha a hora, já são quase 11 horas. A senhora achou que eu não estaria aqui né mesmo, não confiou no que a vovó falou. - Não é isso, é que eu queria saber como sua vó passou o resto da tarde. - Não precisa inventar desculpas mãe, já sabe que estou aqui, agora pode me deixar dormir em paz e não precisa vim me vigiar amanhã, que eu só vou embora no final da tarde. - Tudo bem, boa noite. - Boa noite, pra senhora também. Desligo e volto para o sofá me aconchegar no meu namorado. - Acho que podíamos e deitar. - Você já quer ir dormir? - Dormir, dormir não quero praticar mais um pouco o que acha. - Tudo bem, vamos levar uma água para o quarto. Desligamos a TV, apagamos as luzes e subimos em silêncio pra não acordar a vovó, entramos no meu quarto e dessa vez trancamos a porta. - Vem cá, quero te ver direito, tira sua roupa pra mim te apreciar. Vou tirando minha blusa lentamente, jogo no chão, depois o short, fico de sutiã e calcinha.E ele me observando admirado, continuo, vou desabotoando o fecho do sutiã, tirando-o devagar, deixando cair sobre meus braços, expondo meus s***s, que já estão com os m*****s bem duros, olho para ele e vejo um grande volume se formando em seu short. - Tá gostando do que vê. - Oh! É a visão mais linda que se pode ter, mas tá faltando a parte principal. - O que acha de você me ajudar nessa parte. - Bom, já que a dama está pedindo, vamos lá então. Ele se aproxima, começa distribuindo beijos pelo meu pescoço, vai descendo, chupando meu s***s, um de casa vez, intercalando entre chupadas e leves mordidas, me levando a loucura, sinto seu volume cada vez crescendo mais. Vai descendo, segura as laterais de minha calcinha e vai abaixando de vagar, quando chego a meus pés a jogo longe, ficando nua , totalmente entregue, ele vai subindo e para no meio das minhas pernas e começa a chupá-la, me dando leves mordidas seguida de beijos, estou em combustão, meu corpo parece que vai explodir de tanto prazer. Ele se levanta e tira sua roupa, ficando nu na minha frente, mais cedo não tinha apreciado ele tão duro, agora tenho uma bela visão. Ele vai se aproximando e me levando para minha cama. - Vamos minha linda, quero me enterrar em você. Deitamos e ele veio por cima de mim, se encaixando com cuidado, foi me penetrando devagar, aos poucos foi chegando ao fundo do meu íntimo, sua estocadas foram ficando cada vez mais rápidas, eu movia meu quadril acompanhando seu ritmo, nossos corpos se encaixavam perfeitamente, nossas respirações foram ficando cada vez mais irregulares, nossos gemidos ecoavam no quarto, suas investidas foram ficando cada vez mais rápidas, já estava sentindo o famoso formigamento no meu ventre se formando, vi que ele estava próximo também,mais algumas estocadas e gozamos, gritando um o nome do outro, numa onda de prazer total. Terminamos ofegantes e suados, ele rola pra meu lado e ficamos nos olhando e dando leves beijos. - Isso foi incrível! - Acho que não conseguir ficar muito tempo sem está dentro de você, agora que começamos não quero parar. - Só temos um problema, não podemos nos ver todos os dias. -Mas quando nos encontrarmos vamos matar a saudade. Ficamos deitados por mais um tempo, fomos tomar um banho, que foi regado de muitas carícias e claro tivemos a segunda rodada no banheiro, quando voltamos para o quarto não resistimos e transamos novamente, estávamos insaciáveis esta noite, dormimos um pouco e acordamos com vontade mais uma vez, e não deu outra ele me penetrou com força, tivemos um sexo mais selvagem, fiquei de quatro pra ele, foi incrível cada penetrada , me levava ao céu e não demorou muito nós gozamos mais uma vez, depois dessa dormimos abraçados, nus , entrelaçado um ao outro.
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