Brian
Mais um final de semana que se inicia e eu vou ter que ficar preso a uma festa i****a que a minha mãe resolveu promover em um dos meus resort, eu odeio quando ela faz isso sem me consultar, mas agora já está feito e eu não posso fugir, preciso manter a minha boa imagem diante da mídia.
Como diz a minha mãe, isso encobre a minha má fama de maior mulherengo da cidade. Que culpa tenho eu se as mulheres caem aos meus pés, e claro que eu não vou desperdiçar a chance de levar uma bela mulher para a cama.
Claro que essa mulher só vai ficar nela até eu ter todo o meu prazer satisfeito, depois disso eu me levanto e saio, nunca mais eu deixo nenhuma delas pisotear meu coração, como a Laís fez no passado.
Hoje eu só as uso e pronto, não dou mais a chance de nenhuma delas querer ir além de uma noite de sexo, por isso que não costumo t*****r com a mesma garota mais que duas vezes.
A minha mãe acha um absurdo a vida que eu levo hoje, mas eu nem ligo para o que ela pensa, foi por ela que eu fiquei assim, se ela não estivesse insistido que era hora de eu me casar com a Laís, porque ela era um bom partido, eu não teria sofrido tanto.
A Laís foi a minha primeira namorada, a garota que eu perdi a minha virgindade, eu a conheci tinha dezesseis anos e ela dezenove. Nos conhecemos na faculdade e ficamos amigos no inicio, ela era uma garota rica, eu tinha uma vida confortável, mas não era rico.
A amizade foi dando lugar a um sentimento e eu me apaixonei por ela, falo eu, porque só eu amei enquanto estávamos juntos. Nossa relação durou três anos, tínhamos nossos altos e baixos, mas como toda a relação sempre nos acertava.
Aí a minha mãe teve a brilhante ideia que tínhamos que nos casar, meu pai acabou com tudo o que tínhamos em jogo, se entregou a bebida e acabou morrendo de infarto alguns meses depois.
Só não ficamos na rua porque a casa estava no meu nome e o banco não tomou. Aí a dona Clarice teve a brilhante ideia do meu casamento com a Laís, assim não iamos fica na miséria.
Eu não estava preparado para casar, apesar de ser apaixonado por ela eu ainda queria curtir o nosso namoro e também não queria um casamento por interesse, eu queria me casar quando estivéssemos bem e eu pudesse proporcionar tudo de bom para ela.
Mas, a mamãe insistiu tanto que eu acabei cedendo e ficamos noivos e marcamos o casamento.
Foram três meses entre o noivado e o dia do casamento e esse foi o pior dia da minha vida.
Eu senti a Laís diferente comigo uma semana antes do casamento, na verdade um mês, ela já não tinha tempo para a gente se ver, t*****r nem pensar, mas eu pensei que seria por causa dos preparativos do casamento, a garota sempre fica mais ansiosa.
Só que eu estava enganado. Ela estava distante porque nao queria se casar, porque achou que a nossa relação não valia a pena. Ela simplesmente me abandonou no altar e para ser mais vergonhoso ela gravou um vídeo que foi exposto na hora que ia ser realizado o casamento para todos os convidados verem.
Ali ela dizia que nunca me amou que estava comigo por pena e que não ia estragar a vida dela se casando com um cara que não tinha nada a oferecer a ela, que queria apenas usar o nome da sua família para se dar bem.
Foi a maior humilhação que senti na minha vida, eu assistir aquele vídeo até o final por pura falta de ação para reagir. Mas, quando eu reagir eu sai dali e a única coisa que fiz foi chegar em casa e arrumar minha mochila e pegar o pouco dinheiro que eu tinha e pegar o primeiro ônibus que estava saindo de minha cidade com destino a Cancún.
Eu não ia permanecer lá para ser a chacota da cidade, e eu estava com raiva de mim, da minha mãe e do mundo em si.
Só vim falar com a minha mãe de novo depois de dois anos do ocorrido, mas até hoje não temos uma relação cem por cento tudo por que ela quis se meter demais na minha vida e só fez estragar tudo.
Aqui em Cancun eu passei por muitas dificuldades, mas nunca desisti batalhei cada dia da minha vida para construí o que eu tenho hoje. Tive um pouco de sorte sim, mas ainda assim eu tive que ralar muito no começo.
Tudo começou quando comecei a trabalhar no hotel do seu Klauss, ele já era um senhor de idade e não tinha filhos, na verdade ele não tinha ninguém.
Eu entrei para ajudar ele na recepção e fui organizando tudo, logo eu já estava ajudando na contabilidade e ele gostou muito do meu trabalho e não me largou mais. Dois anos depois ele adoeceu e antes de falecer ele passou toda a documentação do hotel para meu nome.
Foi aí que comecei, desse pequeno hotel eu fui expandindo e construí o primeiro resort, depois veio o segundo e hoje eu já tenho seis, que me faz ser um dos homens mais ricos de Cancun.
Trabalho duro todos os dias para manter tudo o que tenho, e ainda ter que sustentar os desmandos da minha mãe e da minha irmã, porque meu irmão Christian me ajuda bastante nos negócios, ele é meu contador, o meu braço direito.
Não posso falar o mesmo da minha mãe e da minha irmã Mariana, que se eu não puser um freio, gasta além do necessário. Mas, é a minha família, então não posso jogar fora. O jeito é aturar assim mesmo.
Como eu disse, hoje tenho que ficar de plantão na festa beneficente que a minha mãe resolveu inventar agora, queria passar o meu final de semana curtindo as mulheres em meu iate, mas querendo ou não isso ajuda muito a imagem dos resort e aumenta ainda mais o número de turistas que vem.
Como moro sozinho, tomo meu banho e me arrumo, gosto de ser postual em meus compromissos, pego minha carteira e meu celular e quando estou saindo meu celular começa a tocar, olho e vejo o número de minha mãe.
__ Fala mãe!
__ Brian cadê você meu filho, os convidados estão chegando e você não chegou ainda.
__ Mãe eu já estou saindo de casa, se a senhora não estivesse me ligado eu já estaria na metade do caminho.
__ Então venha logo, os convidados estão chegando.
__ Tchau mãe, já eu chego.
Desligo e saio da minha cobertura e sigo para pegar meu carro, a noite hoje vai ser pesada, a minha mãe no meu pe para ficar bajulando esses convidados dela, como eu disse só vou fazer isso mesmo por que promove a imagem dos resort e isso ajuda muito no aumento dos meus lucros.
Chego a garagem e pego meu carro e sigo direto para o meu resort, tomara que tenha algumas garotas interessantes para que eu possa dar uma fugida e ter um sexo rápido em algum dos banheiros.
Sei que não será difícil já que a maioria das mulheres faltam é se jogar aos meus pés. E como eu não sou de perder nenhuma oportunidade pego todas mesmo.
Até hoje não encontrei nenhuma que não me quis, que me disse não, todas praticamente se jogam nos meus braços, também elas não resistem ao meu charme, a minha beleza e muito menos a minha pegada.
Chego ao resort e deixo meu carro no meu estacionamento privativo, quero evitar a mídia que não pode me ver que já me cerca, esraciono e sigo por uma das entradas laterais na parte de dentro do resort, assim eu evito a aglomeração.
Assim que entro meu fiel escudeiro vem ao meu encontro, o Henry foi quem esteve comigo desde que comecei e ele é meu conselheiro e amigo, esea sempre comigo.
__ Oi meu Zeus você está lindo.
__ Menos Henry. Como está lá dentro?
__ Cheio meu lindo, sua mãe já veio falar comigo uma centena de vezes.
__ Deixa minha mãe esperar, ela é a agonia em pessoa. Vai na frente que eu vou daqui a pouco. Ah Henry como está de mulheres?
__ Muitas, algumas já a sua espera.
__ Beleza, deixe a minha área reservada, que com certeza eu vou usar ela mais tarde.
__ Tudo bem meu lindo.
Ele sai e eu fico parado por um tempo ali, dando um intervalo para depois entrar assim eu respiro um pouco antes de minha mãe me monopolizar por boa parte da noite.
Quinze minutos depois eu sigo em direção ao salão, vou entrando e a a primeira imagem que encontro foi de uma linda moça com o uniforme de garçonete, ela vem com uma bandeja na mão e eu preciso conhecer essa gata, quem sabe mais tarde no seu intervalo podemos ter bons momentos.