A Médica e o Delegado

1509 Palabras
Há dois anos atrás ===========> ♤ Em um prédio abandonado, bem próximo a cidade. A concentração de policiais disfarçados e armados se preparando para invadir o local, aguardando apenas o momento certo para executar a missão. Esse dia era muito aguardado por todos ali presentes, principalmente pelo próprio líder deles, o delegado Zemblak, que para eles era como se fosse um rei, e para outros um deus grego. - Senhor Zemblak, o suspeito chegou. – Avisa um dos agentes pela escuta - Tem certeza que e ele? – Pergunta o delegado - Ele possui todas as características descritas senhor. – Responde o agente - Precisamos esperar ele completar o objetivo. – Explica o delegado - Mantenha o disfarce. – Ordena o delegado - Sim. Senhor! – Responde o agente - E então chefe. – Comenta outro agente - Será que finalmente vamos pegar o fantasma mascarado? – Pergunta ele - Se tudo correr como eu espero. – Explica o delegado - Com certeza. – Diz Zemblak ele sorrindo ===========> ♤ No hospital Anjos de luz, naquela tarde de sexta feira, mais um dia comum se passava. Por ser um lugar prestigiado tanto pela recepção quanto pelo atendimento, o lugar vivia bem movimentado e cheio de pacientes para atender. E entre tantos médicos e enfermeiros, havia uma que se destacava entre eles. Não somente pela simpatia, responsabilidade, compaixão e também ser uma ótima profissional, mas também por todo mundo se preocupar com ela, por causa do seu vicio pelo trabalho. - Doutora Fiore, que tal ir para casa descansar! - Comenta o cirurgião Escobar - Eu ainda não terminei de atender os pacientes Doutor. – Responde Layla educadamente - Após setenta e duas horas de plantão você ainda não conseguiu concluir seus atendimentos médicos? – Questiona o seu mentor - Que absurdo! – Diz ele preocupado - Por acaso você e o Doutor Munhoz estão em alguma competição? – Pergunta o doutor - Não senhor! – Responde Layla imediatamente - Tem certeza? – Pergunta o seu mentor mais uma vez. - Absoluto doutor. – Confirma ela - Então obedeça-me, e vá para casa descansar. – Insiste ele - Parece até que não tem um marido esperando você em casa. – Fala o médico seio ===============>Sulayla Eu não tenho mesmo, já que aquela criatura vive viajando a trabalho. ==================================== - Prometo que assim que terminas de atender meus pacientes eu vou para casa. – Diz ela sorrindo - Sulayla! – Fala o médico como um tio - Por favor! – Implora ela - Quantos pacientes? – Pergunta o doutor Escobar - Dezesseis. – Responde ela toda desconfiada - Dezesseis pacientes?! – Fala o cirurgião assustado - Sim. – Diz ela toda sem graça - Doutora Fiore, exijo que vá comer alguma coisa imediatamente. – Diz o cirurgião com autoridade - Depois, sim, você atenderá esses dezesseis pacientes. – Ordene ele serio - Sim doutor Escobar. – Responde à senhorita Fiore - E as sete horas da noite eu quero a senhorita sem esse uniforme indo para sua casa descansar, ouviu-me. – Fala o doutor Escobar - Sim doutros! – Responde à senhorita Fiore nervosa - Ótimo. – Diz ele serio - Vou cronometrar no meu celular. – Diz ele mexendo no seu aparelho - Sete horas senhoritas Fiore! - Fala ele serio - Sete horas! – Repete ele O médico dá uma última olhada para ela e vai embora para fazer uma cirurgia. A senhorita Fiore finalmente pôde respirar, pois a forma que o seu mentor falou com ela deu para perceber que ele estava de mau-humor. Então ela olha para o seu prontuário e ver em qual quarto iria primeiro. - Eita, que hoje você quase levou uma advertência. – Comenta sua amiga Samara - Quase, mas não levei ainda. – Diz ela sorrindo - Você vai acabar tendo um troço de tanto trabalhar garota. – Reclama Samara - Desiste Samara, essa dai so Jesus na causa. -Responde Evelyn - Vocês também, eim. – Retruca Layla - E sério Sulayla, vai descansar. – Aconselha Samara - Nos estamos precisando e médicos e não de mais pacientes aqui. – Continua Samara - Parece ate uma viciada em trabalho. – Brinca Samara - Ai gente não e isso. – Diz Fiore sem graça - E o que e então? – Pergunta Evelyn - E a tal vaga disponível no hospital? – Pergunta Evelyn - Não. - Responde Layla suspirando - O Bruno está em uma viagem a trabalho de novo. – Responde Evelyn e Samara juntas - Sim. – Responde ela chateada - Aff, amiga. – Desabafa Samara - Se matar de trabalhar não é a solução. – Comenta Samara - Eu sei. – Desabafa Sulayla - Se continuar assim vai acabar igual a Gabriela, doente. – Avisa Samara - Também e por isso que estou aqui. – Explica ela - Estou atendendo os pacientes dela a seu pedido. – Diz ela satisfeita - Agora eu entendi. – Pensa Evelyn - Vocês estão revesando ficar doente em três e três dias. – Diz ela sarcasticamente - Engraçadinha. – Responde Sulayla fazendo careta - O doutor não mandou você comer alguma coisa antes de atender os pacientes. – Lembra Samara - Bom, sim mais... – Tenta falar Sulayla - Mas nada, vamos comer alguma coisa as três juntas. – Diz Evelyn tomando a frente - Mais... – Tenta falar Sulayla - Vamos logo! – Ordena Samara - Mas vocês são chatas eim. – Reclama a senhorita Fiore - Mas você ama a gente. – Diz Samara se achando ===========> ♤ O delegado de polícia estava correndo atrás do bandido mais procurado da cidade. Finalmente ele conseguiu descobrir quem era a pessoa que estava causando terror pelas sombras, o bandido denominado Fantasma das cartas. Eduardo Zemblak estava a anos atras desse meliante, e depois de muita espera finalmente era o seu dia de glória. Pois hoje ele prenderia esse bandido nem que fosse a última coisa que ele fizesse na sua vida. Os dois percorreram uma grande quantidade de percurso de fugam, onde o fantasma tinha muitas vantagens de fuga, so que ele não contava que Eduardo estava levanto ele exatamente para onde ele queria. - Não! – Grita o bandido - Desista logo! – Avisa o delegado - Aqui não tem mais saída. – Diz ele todo confiante - Os seus dias de assombrar essa cidade, termina agora. – Fala o delegado o encarando - Está se achando muito delegado. – Comenta o Bandido - O orgulho e um dos sete pecados capitais delegado Zemblak. – Diz o bandido sarcasticamente se virando para ele. - Isso não é orgulho. – Responde o delegado - E a Justiça sendo feita. – Explica ele - Não se deve contar vitória antes do apito final. – Provoca o bandido sorrindo - Tem razão. – Concorda o delegado sorrindo também - Preciso algema-lo primeiro para iniciar a festa. – Responde o delegado tirando as algemas do seu colete, sem tirar a arma da sua direção. - Exatamente! – Parabeniza o bandido sorrindo Eduardo Zemblak caminha em direção ao fantasma mascarado para finalmente prendê-lo, mas quando vai se aproximar dele e surpreendido com um golpe certeiro nos seus braços derrubando a sua arma no chão. O fantasma mais uma vez tinha uma carta na manga, mas Zemblak não se deu por vencido, e tentou pegar a arma, mais o cúmplice e mais rápido e chuta a arma para longe, e logo em seguida segura o braço do Fantasma mascarando, fugindo com ele. - Eu não te disse para não contar vitória antes do apito final. – Explica o bandido - Bye-bye Patinho! – Diz o seu cúmplice rindo - NÃO! – Grita o delegado possuído pela raiva - Você não vai fugir. – Avisa Zemblak Que se joga no chão pegando a arma e mira no seu inimigo atirando na sua direção, onde o seu cúmplice se joga na frente e leva três tiros pelo seu chefe, caindo no chão. O fantasma automaticamente fica em estado de choque ao ver que foi salvo pelo seu braço direito, e encara Eduardo com ódio no olhar, e Eduardo dá mais três tiros onde o seu inimigo se joga pela janela antecipadamente sabendo que ele iria atirar. Eduardo se levanta as pressas e corre em direção a janela (já trocando o pente da sua pistola Taurus G2C), e ver o fantasma sã e salvo por cair numa lixeira. - Droga! – Diz ele com raiva - Você não vai fugir tão fácil. – Pensa ele alto - Não corri atrás de você à-toa Fantasma mascarado. – Diz ele olhando fixamente para o outro que corria pela rua Eduardo coloca a sua arma de volta no seu coldre e se joga da janela também, da mesma forma que o outro. E ver que aquele lixo era cheio de coisas macias, deixando-o mais zangado ainda. E o delegado sai de dentro da lixeira e torna a correr atrás do meliante, cegamente possuído pela sua sede de prender aquele bandido.
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