Hellcity, a cidade inferno!

3484 Words
__ Pega ela anda ! __ A p*****a é forte! __ Vão se ferrar seus babacas e**********s de merda, me solta. Ela gritava enquanto se debatia tentando se soltar dos braços dos dois homens que a seguravam, ela sabia que era inútil lutar, mas tentava mesmo assim, era a terceira vez que a estupravam só naquele mês, ela não aguentava mais aquela humilhação, desejou que o mundo acabasse de vez apenas para que ela tivesse um pouco de paz. Era pedir muito naqueles dias um pouco de dignidade, ninguém ousava enfrentar os cobras eles faziam o que queriam e quando queriam, então ela fechou os olhos e se deixou imaginar que estava matando eles e arrancando seus paus com os dentes, acabou dando risada da visão e foi atingida com um soco na cara. __ Tá rindo de que p*****a ? Mais um soco e ela estava no chão, suja de sangue com uma baita dor de cabeça, e com a v****a e o cu em frangalhos, era sempre a mesma coisa, as vezes eram esses dois, as vezes mais que isso, ela aguentava calada e não dizia nada a ninguém, se contasse sua filha seria a próxima vítima deles. Hellcity, 01/01/3005 Os tempos mudaram muito no planeta nos últimos anos, o ano 3000 chegou marcado de incertezas e temores, a alta tecnologia fazia parte do mundo, mas isso não salvou o Brasil do caos financeiro que se instaurou no país. Cercados pela calamidade que o ano 2000 deixou o governo se viu obrigado a tomar medidas severas, a maior parte da população foi simplesmente banida para as favelas e para cidades menores onde tinham que se virar como podiam com a pequena ajuda que o estado lhes dava, sem assistência alguma, sem regras ou leis determinadas pelo poder público a única coisa que impedia o fim completo eram as gangues de rua, algumas eram mais organizadas tinham o intuito de apenas ajudar as pessoas a se manterem humanas. Já outras espalhavam terror e violência por onde passavam, roubando o pouco que tinham, estuprando as moças que queriam e matando quem se punha em seu caminho, a principal gangue dessas era a dos cobras, temidos por todos. Nesse cenário de completa insanidade a cidade de hellcity Foi criada, a cidade inferno como ficou conhecida tornou-se a maior cidade de “expulsos" que já houve, não se sabe como e nem por qual motivo a cidade cresceu e prosperou, as fábricas de serviços gerais foram instaladas em Hellcity e as fazendas e armazéns também, trazendo para a cidade junto com isso muitos retirantes em busca de trabalho é comida. A população que lá vivia em sua maioria trabalhava dentro das fábricas alguns tinham mais sorte e conseguiam trabalhar dentro dos grandes escritórios fora da cidade inferno, na Grande capital Brasília aonde apenas os mais ricos permaneceram. Eles não se importavam com o que aconteceu nos subúrbios como chamavam contanto que não afetasse o seu lucro, portanto aqueles que não eram privilegiados pela cúpula governamental estavam entregues as moscas. O governador decidiu fechar as principais estradas de acesso ao país, depois que acabaram em fim os confrontos contra os outros países era necessário garantir que não houvessem invasões territoriais. As fronteiras foram seladas e apenas uma única via de acesso ficou intacta, assim conseguiam controlar quem entrava e saia, mas ainda assim haviam pontos cegos que permitiam que os mais espertos transitassem de um lado para o outro levando e trazendo contrabando e informações, os chamados “esfinges", uma gangue superior que ao contrário dos cobras não causava terror, apenas lutavam contra o governo na surdina, tentando trazer de volta a democracia. ANTÔNIO Antônio ainda se lembrava de como as coisas eram quando trabalhava na metalúrgica, não faltava dinheiro em casa e muito menos comida e paz, mas quando o mandaram embora não restou nada para ele, se juntou a tantos outros e começou a catar recicláveis nas ruas e a vender uma ou outra coisa nos pontos de câmbio, sua esposa Marta acabará de dar a luz sua primeira filha, ele estava muito feliz a menina era um sonho de ambos, Marta por outro lado tinha receio de que não pudessem manter a criança, m*l conseguiam cuidar de si mesmos, o que iriam fazer? Antônio sempre responsável e atencioso com a esposa trabalhava dobrado nas ruas, ficava sem comer o dia inteiro para que a mulher pudesse se alimentar melhor, quando a pequena Eva nasceu ele se dedicou inteiramente a elas, mas ainda assim Marta queria mais, queria a vida de antes, o conforto e a casa, agora só lhe restara um barraco no subúrbio sujo de Hellcity. Revoltada com a situação ela passou a ficar quieta em casa, sempre triste e calada, olhava para o bebê em seu colo e já não sentia amor por ele, apenas raiva e vontade de sumir, já Antônio alheio aos pensamentos da mulher se sentia no paraíso, apesar de estar sempre cansado e machucado, parte de seu dinheiro era dado aos homens da gangue dos cobras, sempre que podia passava na casa de um amigo dele que tinha tido um filho há dois anos, Aníbal o nome da criança, ele apegou-se ao menino e tinha adoração por ele, tornando-se seu padrinho. Quando Eva nasceu ele teve certeza de que cresceriam juntos como irmãos e amigos, o tempo passou e sua esposa começou a ficar desleixada com a casa e com a filha, a menina vivia chorando largada apenas quando Antônio chegava ela recebia um pouco de atenção e cuidado a mãe largava a mamadeira em suas mãos para que se aumentasse sozinha e logo ela teve que aprender, ao chegar Antônio fazia a própria comida e arrumava a casa, oito meses se passaram dessa maneira, até que um dia ele chegou em casa e já não encontrou mais a Mulher, Eva chorava em um canto sujo do chão, em uma poça de xixi e cocô, a casa estava vazia e nada mais da mulher havia, os vizinhos não foram acudir a menina pois já sabiam o que se passava naquela casa, quando souberam do que houve passaram a ajudar Antônio, os primeiros meses foram difíceis para ele, não tinha onde deixar a menina para trabalhar e passou a viver apenas da bondade dos vizinhos e amigos, até que Eva fez dois anos de idade e pôde ir para a creche, onde passou a ser melhor Cuidada, Antônio procurava pela mulher em toda parte com uma foto amassada tentando descobrir aonde ela estava, mas em vão ela parecia ter sumido do mapa, certo dia descobriu que ela havia ido embora de Hellcity para outro lugar mais chique com um vendedor que passava as vezes pela casa deles, ela o deixou por dinheiro abandonou a filha sem remorso, mas mesmo assim ele ainda a amava e a aceitaria de volta sem nem pestanejar. Mas ela já não lembrava de um homem chamado Antônio que passou em sua vida e um dia foi seu amor e muito menos de um bebê chorão e sujo, estava agora em outro mundo, um onde dançava e bebia cercada por homens de todos os tipos, homens que pagavam por seu corpo e que lhe davam prazer além do comum, usava drogas todos os dias, cheirava pó, inalação lança, e tomava todo álcool que seu corpo suportasse. Até que cinco anos depois ele não suportou mais, cansada de tanto se dar e de tanto abusar das drogas ela sucumbiu e seu corpo se degradou de dentro para fora aos poucos ela morreu com dor e em agonia, sozinha jogada em um beco escuro de um subúrbio qualquer, não podia pedir ajuda estava morta já é apenas não sabia, então lembrou de um homem chamado Antônio que era pobre mas que dava duro para lhe dar tudo o que queria e estava sempre ao seu lado, e se uma linda menina de cabelos de fogo e olhos verdes que lhe olhava suplicando colo e ela sempre ignorava. __ Perdão! Foi a última coisa que disse e a última coisa que viu foi o rosto da filha nos braços do pai, sua vida se esvaiu e ela ficou ali naquele beco até que alguém encontrasse seu corpo já apodrecido e jogasse em uma vala qualquer. Talvez seja c***l dizer isso, mas ela procurou por aquele destino com suas ações, e voltar atrás do que se fez em vida ao morrer é fácil demais não é mesmo? Uma alma atormentada é uma alma sem paz, e após a sua morte ela pagará com uma eternidade sem fim de tortura tendo que rever dia após dia seus erros sem nunca poder voltar atrás e consertá-los. Antônio por outro lado estava morto em vida, já não sentia prazer em mais nada apenas vivia automaticamente para manter a filha que não tinha culpa dos atos da mãe, o tempo foi passando sem que ele percebesse e ela se tornou uma linda e encantadora criança, seus longos cabelos ruivos chamavam a atenção, ali no subúrbio era difícil encontrar uma criança com aparência igual à dela, Os olhos verdes eram iguais os de Antônio, mas não eram tristes e sem cor como os dele eram alegres e divertidos cheios de luz e de compaixão. Ela era encantadoramente linda, delicada e educada, sua inteligência espantava até mesmo as professoras em sua escola, uma criança saída de onde ela saiu e tendo as dificuldades que ela tem não deveria ser tão cheia de vida e de vontade de crescer, as notas eram acima da média e a professora achou melhor adiantá-la de turma, Ela Foi parar na turma de Aníbal afilhado de seu pai, Às vezes quando o pai visitava o amigo ou ele vinha até a casa dela eles brincavam juntos, Aníbal parecia gostar dela e ela gostava dele porque sempre trazia alguma coisa diferente para ela e deixava ela escolher as brincadeiras. Assim Eva cresceu cercada de amor de certa forma e de admiração, era uma menina incrível sempre ajudava os vizinhos mais pobres e as outras crianças nas tarefas, se via uma pessoa idosa precisando de ajuda já corria logo para ajudar carregava as sacolas ajudava a limpar a casa, com 10 anos ela já sabia fazer praticamente todas as tarefas domésticas inclusive cozinhar, passou a cuidar da casa e de seu pai às vezes ganhava até um dinheirinho ajudando as outras pessoas, foi nessa época que Antônio começou então a beber, sem nunca poder esquecer a dor de perder sua mulher aliás de ser abandonado por sua mulher ele não tinha mais alegria de viver nem mesmo na filha que já era uma mocinha tão independente, ela não precisava dele era isso que ele pensava. Todas as noites chegava em casa bêbado, caia no sofá e adormeci até o dia seguinte quando acordava comia seja lá o que fosse que a filha tivesse preparado e saia novamente muitas vezes sequer a via. Mais cinco anos se passaram depressa, ela estava agora com quinze anos de idade e já havia se tornado uma mulher, tinha um corpo esguio e muito bem desenhado, o pai costumava dizer que foi desenhada por um anjo tinha aparência de um o rosto era delicado e com toque suave, os grandes olhos verdes pareciam duas Lagoas cristalinas qualquer um poderia lê-los, a boca era grossa e muito bem feita em forma de coração, ela era realmente muito linda os cabelos ela costumava deixá-los um pouco despenteados, Armados para cima deixando apenas algumas ondas caírem sobre seus ombros, nela qualquer coisa cairia bem os rapazes do subúrbio já começavam a notar a beleza da filha de Antônio o bêbado, logo ela arrumaria um namorado e iria embora também assim como a mãe fez e ele poderia estar em paz para morrer finalmente. Eva continuava doce, meiga e delicada, não importava que dificuldades passasse o que é empecilho se pusessem seu caminho ela sempre dava volta e consegui arrumar um jeito de enfrentá-los, no ano seguinte ela se formaria no ensino médio e com louvor, já tinha até algumas propostas de estágio em algumas empresas da cidade, ainda era cedo para se imaginar fora da cidade inferno mas se continuasse daquele modo sairia em breve, estava tentando já uma vaga em uma universidade, ali não tinha nenhuma apenas fora se conseguisse com certeza conseguiria também um trabalho por lá, estava incomodado ultimamente com o modo que Aníbal olhava para ela sempre com os olhos bem abertos e famintos como se quisesse devorá-la, ela não era boba sabia muito bem que ele estava apaixonado Por Ela já algum tempo e que tinha pretensão de namora-la, Porém não era isso que ela queria via ele apenas como um irmão, o melhor amigo que tinha e não queria perder a amizade dele por causa de uma coisa que sabia que não daria certo, mas o que ela podia esperar ao menos conhecia ele e sabia que ele jamais a machucaria e quanto aos outros? Aqueles que não eram idiotas eram conformados com a vida que levava e não tinham ambição nenhuma de crescer, Ao contrário dela que queria ir longe na vida, e os outros eram um bandidinho e sem escrúpulos de uma gangue qualquer. Não havia muito o que escolher ali e ela cresceu ouvindo seu pai dizer que não vale a pena amar, ou você é enganado, ou você engana. __ Escute minha filha, seu pai está velho e cansado e fala besteiras eu sei, talvez não leva a sério que eu vou lhe dizer mas entenda amar não vale a pena é algo que não compensa ou você é enganado ou você engana, não seja enganada Eva. As palavras dele ficaram na mente dela e acabaram reverberando no seu conceito sobre amor, afinal ele era a única referência real que ela tinha não convivia tanto assim com casais para saber como era de fato amar. Já Aníbal no topo dos seus 17 anos já sabia muito bem o que queria para a sua vida, não ia ficar ali conformado como os outros rapazes e não ia entrar em uma gangue qualquer queria fazer parte dos cobras E sabia que o preço que eles cobrariam por isso seria caro, mas pagaria seja o que fosse queria ter condições de casar com Eva de dar para ela uma vida digna do jeito que ela merece. ANIBAL Ele não cresceu em um seio familiar deturpado como de Eva muito pelo contrário cresceu cercado de amor e de carinho tanto do seu pai quanto de sua mãe e de seus avós também, não teve irmãos por isso adotou a pequena Eva como sua companheira de vida, desde a primeira vez que a viu mesmo sendo criança senti uma coisa diferente Por Ela, ela era tão estranha, Pequena e chorona, os cabelos eram tão vermelhos e a boca tão rosada aqui parecia mais um passarinho do que uma pessoa, mas mesmo assim ele gostou dela e quando ele estendeu a mão para tocar ela segurou seu dedo ele gostou mais ainda, o tempo foi passando e cresceram juntos ele sempre a defendendo e protegendo dos outros meninos e meninas que queriam lhe fazer m*l, ela era inteligente demais e bonita demais para sofrer, embora sua mãe lhe dissesse que ele tinha que estudar para sair dali encontrar uma mulher decente Era Ela que ele queria, quando fez 14 anos começou a sentir coisas estranhas Por Ela, a parte de baixo de seu corpo estremecia e endurecia sempre que estava perto dela e tinha muita vontade de tocar os lábios dela com os seus, seu pai o levou então à uma De prazer chamada Paraíso, Foi uma coincidência engraçada aliviar-se do que sentia por Eva em um lugar chamado Paraíso, ali aprendeu o que era ser um homem, mas isso não diminuiu a vontade que sentia Por Ela muito pelo contrário apenas aumentou e ele tinha que se virar de outros modos já que não tinha dinheiro sempre para voltar até ali e se satisfazer com uma mulher qualquer e também nem queria a única mulher que desejava ter Era Ela. A noite estava escura e com o coração acelerado ele foi até a sede dos cobras, seu pai não queria que ele fizesse aquilo, mas ele já estava decidido se conseguisse entrar para aquela gangue sua família não seria mais ameaçada e muito menos teria que pagar pedágio, e além do mais ele poderia cuidar de Eva, casar com ela enfim ela não precisaria ir embora da cidade buscar uma melhora. Mas quando entrou ali e olhou para a cara dos homens à sua frente travou, eles não eram garotos como ele, eram homens formados e cruéis Aníbal Apesar de apenas ter 18 anos era alto e forte, de tanto trabalhar na metalúrgica com o pai seus braços ficaram definidos e muito Fortes, era um Belo homem mas tinha alguma coisa nele que o tornava digamos assim inadequado. __ oh galera, oh só o moleque ! Os outros olham para ele e começam a dar risadas, como se ele fosse uma espécie de palhaço ou algo assim. __ Que que tu quer aqui pirralho? Aqui não é parque de diversão para criancinha não. __ Eu não sou criancinha, senhor eu vim aqui porque eu quero entrar para Gangue. __ Tu está falando sério menino, quantos anos tu tem? __ Dezoito senhor e sim tô falando sério. __ Me diz por que é que um menino que parece ser até de boa vida bem apessoado como tu quer entrar para a p***a de uma gangue, principalmente a minha gangue? __Eu cresci dizendo que queria fazer parte dos cobras, para ajudar meus pais e minha família. __ Aqui não é centro de caridade menino vaza daqui. __ Eu não quero caridade quero trabalhar para merecer o que me derem e para garantir a segurança da minha família, quem mexe com a família de um cobra? __ Vou te mandar a real menino, tu é corajoso para c****e e eu prezo isso na p***a de um homem, mas a gente não te conhece e não sabe se tu merece fazer parte da família então vamos fazer o seguinte me diz onde é que tu mora que eu vou descobrir se tu merece. Sem saber se aquilo era uma coisa boa ou r**m Aníbal sai daquele lugar com o coração pesado e o corpo bambo, e se ele fez uma merda muito grande e os cobras matassem todo mundo? Pior ainda se vissem Eva com certeza iriam atrás dela. E de certa forma foi exatamente o que aconteceu, os cobras procuraram saber mais sobre a vida do jovem e descobriram que era trabalhador, honesto e pouco interessado nos estudos, que os pais haviam feito de tudo para dar uma boa educação e uma boa vida para ele na medida do possível em se tratando da cidade inferno, Indeciso sobre o que fazer com aquele menino que parecia não precisar estar na gangue mas que queria mesmo assim eles decidiram investigar um pouco mais até chegarem a Eva. Aníbal e ela estavam passeando em uma praça perto de casa, tomava um sorvete e conversavam sobre coisas banais quando os cobras espreitaram, ao baterem os olhos nela ficaram todos eriçados __ Eis Ali um motivo e um motivo e tanto para aqueles segurança e boa vida. __ A mina é uma gata, como a gente nunca viu essa mulher andando por aí? __ É só uma menina vocês não estão vendo? __ Menina é o c*****o Mané, eu quero essa mina para mim. Um dos cobras que era pai de família e que não era muito dado às ondas de violência gratuita que os outros cometiam se opôs terminantemente ao que eles queriam fazer mas era voto vencido, então simplesmente se retirou não querendo presenciar o que eles fossem fazer seja lá o que fosse. __ Cuzão da p***a! __ Vamos embora, deixa um recadinho no telefone que o guri deu, manda ir falar comigo amanhã. __ O que tu vai fazer ? __ se ele quiser entrar vai ter que provar como todo mundo aqui fez, o preço dele é trazer essa mina pra gente e olhar enquanto a gente fode ela. __ Ele não vai aceitar. __ Não vamos dar muita opção. Rindo do que fariam em breve sem nenhum traço de remorso ou compaixão, eles vão embora, o chefe dos cobras olha mais uma vez para Eva tomando seu sorvete e segura o p*u com força dizendo __ amanhã tem brinquedinho novo pra tu meu chapa. A menina alheia a qualquer coisa apenas sorria conversando com seu amigo sobre seu novo trabalho no escritório e de como estava esperançosa em relação a Universidade. Será que Aníbal faria mesmo o que os cobras queriam? Ou o amor dele por Eva vai ser maior e ele vai se recusar? **
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